Se o Exército Brasileiro não se manifestar, estará caracterizado um APARTHEID na Força.

 Por Cimberley Cáspio

Primeiro vamos ver o vídeo e depois vamos comentar. 

 

Primeiro um médico se dizendo coronel do Exército, é pego em flagrante dormindo em horário de serviço, já com a folha de ponto de dias futuros assinada, e o salário do mês garantido. Sem argumento, ataca o vereador carioca Gabriel Monteiro, o chamando de zero à esquerda e xingando a equipe do vereador; em um momento chega a chamar à equipe de vagabundos. Em seguida, o coronel meliante, investe na tentativa de tomar a arma do vereador que também é policial. Sem parar as ofensas e humilhações ao vereador carioca Gabriel Monteiro.

Diante da repercussão, fica a pergunta: o que o Exército fará com esse oficial “médico” meliante? Vai permitir que esse estrume continue se dizendo membro da Força? Se o Exército nada fizer contra isso, vai parecer que as academias ensinam discriminar a classe social que não tem diploma de faculdade. Se o Exército nada fizer contra isso, vai parecer que na verdade consideram os praças, realmente como zeros à esquerda, os mantém na Força, mas não os consideram, pois se o Exército nada fizer contra isso, vai parecer mesmo que os praças são vistos como gente inferior pelos oficiais. E está criado uma APARTHEID no Exército Brasileiro.



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