As mortes por reação à vacina estão se acumulando e sendo abafadas.

 Por Artur Piva

Camilla Canepa tomou a primeira dose da AstraZeneca em maio
Camilla Canepa tomou a primeira dose da AstraZeneca em maio | Foto: Reprodução/Facebook

Aos 18 anos, a italiana Camilla Canepa morreu em 10 de junho, poucos dias depois de fazer uso da vacina contra a covid-19 desenvolvida pela AstraZeneca. Ela era saudável, não tomava nenhuma medicação e sua morte por trombose “deve ser razoavelmente referida a um efeito adverso da administração da vacina anti-covid”, atestam os médicos Luca Tajana (legista) e Franco Piovella (hematologista) no relatório entregue ao Ministério Público de Gênova, Itália, que investiga o caso.

Camilla tomou a primeira dose do imunizante em 25 de maio. Em 3 de junho, ela deu entrada no setor de emergência do hospital de Lavagna e, no dia 5, foi internada no Hospital San Martino, em Gênova.

“Na primeira internação, a reação à vacina já estava em curso e podia ser interpretada”, escreveram os médicos no laudo. Eles ressalvaram que “pouco se falava” sobre esses efeitos “naquele contexto”, dificultando o diagnóstico da “correlação”.

“Se você der uma olhada nas bulas das vacinas Covid, perceba no final do ponto 8 ou 9, onde fala em efeitos graves e desconhecidos em que pode ocorrer mortes, ou desenvolver enfermidades desconhecidas em que não há tratamento. Continuou o comentarista no site, “uma pessoa prudente percebe o perigo e toma precauções, já o simplório, segue cegamente e sofre as consequências. E prestem atenção aos paranoicos, geralmente eles tem razão.”

https://revistaoeste.com/mundo/camilla-era-saudavel-e-morreu-por-reacao-a-vacina-atestam-medicos/

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