Por Cimberley Cáspio

Se o Presidente Jair Bolsonaro recuou e pediu desculpas ao inimigo, a esquerda mostrou que com a caneta tem muito mais poder do que qualquer movimento patriótico.
Se o líder deixou de ser líder, todo sacrifício patriótico virou motivo de chacota e vergonha, e seremos eternamente condenados pela história.
O que espera àqueles que são derrotados? Humilhação, desterro, prisão, e abandono. E nada mais triste do que a vergonha da derrota, não pelo combate, mas pela covardia, o que marcará essa geração. Uma tatuagem perpétua de covardia. Geração covarde. É isso que carregaremos pelo resto de nossas vidas.
O que diria o grande general americano George Patton com essa geração? Bem, a história da segunda guerra, documenta um incidente em que o general ficou sabendo que 2 soldados estavam hospitalizados sem nenhum ferimento aparente, enquanto seus companheiros combatiam de forma acirrada, os alemães na linha de frente. O general foi ao hospital, bateu nos 2 soldados e os humilhou, e depois de chamá-los de covardes, os expulsou do seu batalhão. Patton com certeza diria que um povo covarde, não merece a liberdade.
A verdade é que não há paraíso para uma geração covarde, e sim, jugo cada vez mais pesado em terra de grande sofrimento. Continuaremos tendo os bens saqueados, pagando os impostos mais altos do mundo, gasolina cara, gás de cozinha também nas alturas, alimentos de baixa qualidade e caros, e passagens também caras nos transportes públicos, além de estarmos cercados por dezenas e dezenas de pedágios espalhados pelas estradas do país. Saúde? Torcer para que os erros médicos não dominem sobre nossos corpos, o que já é bem significativo em boa parte dos pacientes do SUS. Quer dizer, pagar se puder, e sorrir sem reclamar, recebendo salário de fome, o premio da derrota.
Vou continuar torcendo para que tudo que acabei de escrever, seja um equívoco e eu esteja completamente enganado.
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