Por Cimberley Cáspio

Parte das Forças Armadas são comunistas e outra parte, são patriotas. Os comunistas tem prioridade de assegurar a carreira, reforma e aposentadoria, tudo de forma plena e confortável. Já os patriotas, só esperam a ordem para fazer a faxina e colocar o país nos trilhos. Sabendo os patriotas, que não será uma tarefa fácil, haverá prisões, derramamento de sangue, e exílio; mas o uniforme sobre o corpo, determina para que foram treinados.
O problema, será o combate contra os comunistas que também usam o mesmo uniforme. Torcer também para que o S2 e a ABIN, estejam em harmonia com o objetivo colossal de resgate da nação.
A questão é: quem será o Comandante-em-chefe que dará à ordem de restauração? O presidente Bolsonaro? Pelo tempo que venho acompanhando suas declarações, sinto que o presidente está com medo, medo de começar uma crise institucional que claro, terá graves consequências e não sei pra que lado, e também, o medo de fracassar e ser realmente preso, tanto ele, quanto seus filhos.
Os militares comunistas, ainda o olham como capitão, não o respeitam como Comandante-em-chefe, e uma decisão pra incendiar a tocha vai requerer a prisão tanto de rebeldes, quanto de militares comunistas. Comparável a explodir uma grande represa. Haverá consequências, inundações e até morte. E a coragem para dar a ordem de explosão? Os generais Castelo Branco, Costa e Silva, Garrastazu Médice e Newton Cruz, sim, não hesitariam em dar a ordem.
O Presidente Bolsonaro não é mais capitão, é o Comandante-em-chefe das Forças Armadas, e a pressão comunista está exigindo ação imediata. E para tudo tem um tempo, o relógio está correndo, e corre-se o risco de passar do tempo, e a força comunista prender o presidente, tomar o país, e perseguir todos os seguidores de Jair Bolsonaro.
A janela está aberta mas vai fechar, e depois de fechada não há mais volta.
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