Por Cimberley Cáspio – Opinião

Israel não deseja a extinção dos palestinos, manter o domínio e tributá-los, sim. Já os palestinos e muçulmanos, desejam a extinção do estado judeu.
No Oriente Médio, o ódio para com Israel, não bloqueará um acordo de cessar-fogo, ou até mesmo de paz, porém, o objetivo de extinguir o estado judeu estará em evidência permanente. E nada que Israel possa fazer, não aplacará a ira mortal de seus inimigos regionais.
É a sucuri contra o jacaré-açu. A cada momento se encontram e travam uma luta encarniçada, mas até agora, sem extinção, contudo, as marcas da batalha são pesadas, sangrentas, e formam cicatrizes terríveis e horrorosas.
Assim como a sucuri e o jacaré-açu não vão desistir e continuar nos territórios de caça, na Amazônia, palestinos e israelenses continuarão reivindicando o território como seu, e dispostos a sangrar quantos vezes a provocação passar dos limites. O que obriga os dois lados priorizar cada vez mais o processo de se armar, deixando para o segundo, ou terceiro lugar, a infraestrutura do bem-estar humano, em relação a casa, comida, e saúde, situação que mais sofrimento acontece do lado palestino.
Bem, dessa vez, o governo palestino tenta atrair todas as nações muçulmanas à causa, na esperança de alcançar uma escalada maior no conflito e acabar de uma vez por todas com a nação judaica. Claro, usando a mesma estratégia covarde de usar escudos humanos e lançar ataques a partir de áreas civis, deixando os civis, mulheres, crianças e idosos, alvos para os ataques israelenses e depois divulgar os mortos à mídia internacional, denunciando massacre culpando as forças israelenses.
Claro, palestinos e muçulmanos não usarão armas atômicas, precisam da força da terra, mas armas químicas, se estiver em mãos, não hesitarão em usar contra Israel. Simplesmente o domínio do ódio, que em nada, nenhuma chance de mudança de sentimento de preocupação e cuidado com suas mulheres e crianças presentes na região de conflito.
Deus é grande, mas o governo palestino, é asqueroso, hipócrita, nojento, genocida do seu próprio povo, e covarde.
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