Cientistas chineses que testemunhariam da engenharia reversa na manipulação do coronavírus no laboratório de Wuhan, desapareceram”
Por angelica ca e paulo eneas

Dois cientistas europeus afirmam que o coronavírus foi criado artificialmente em laboratório na China a partir de uma mostra de vírus natural de morcego. Reportagens publicadas neste sábado (29/05) pelos jornais Daily Mail e New York Post trazem detalhes mostrando haver evidências de que o vírus responsável pela pandemia de SARS-CoV-2 foi criado artificialmente por cientistas chineses por meio de engenharia genética.
A descoberta foi feita pelo britânico Angus Dalgleish e pelo norueguês Dr. Birger Sørensen. Ambos os pesquisadores são autores de um artigo de 22 páginas que será publicado na revista científica Quarterly Review of Biophysics Discovery nos próximos dias trazendo detalhes da descoberta.
Os dois pesquisadores afirmaram ao Daily Mail que tentaram no ano passado alertar outros pesquisadores e importantes publicações médico-científicas de que o vírus era produto de engenharia reversa na China. No entanto, seus alertas foram ignorados. Ainda segundo estes pesquisadores, os criadores do vírus tentaram eliminar os rastros desta engenharia reversa usando técnicas para fazer parecer que o vírus resultasse de uma evolução natural.
Os dois autores afirmam em seu estudo que possuem evidências conclusivas de que o SARS-CoV-2 foi incubado no Instituto de Virologia de Wuhan, na China, por cientistas chineses, que deliberadamente tentaram ocultar o processo de incubação do vírus para fazer parecer que ele evoluiu naturalmente dos morcegos.
Ainda segundo estes dois pesquisadores, a descoberta foi feita enquanto pesquisavam vacinas para tratar o vírus chinês. Dalgleish e Sørensen afirmam que descobriram impressões digitais incomuns no vírus que, segundo eles, só poderiam ter surgido da manipulação em laboratório, e não via evolução natural.
“Seria de se esperar que uma pandemia de vírus natural sofresse mutação gradual e se tornasse mais infecciosa, mas menos patogênica, o que muitos esperavam com a pandemia de COVID-19, mas que não parece ter acontecido”, escreveram os cientistas.
O estudo também revela que os cientistas chineses que puderam testemunhar estas manipulações foram “silenciados e desapareceram” quando tentaram alertar sobre o que ocorria. Além disso, o Partido Comunista Chinês ordenou a destruição deliberada, ocultação ou modificação de dados em torno do experimento, segundo os pesquisadores.
Os autores demoraram meses para concluir o trabalho. Eles examinaram dados de 2002 a 2019 em experimentos conduzidos no laboratório de Wuhan. Os autores também mencionam ferramentas para trabalhar com o vírus que supostamente teriam saído de universidades americanas.
As revelações de Angus Dalgleish e Dr. Birger Sørensen ocorrem após a divulgação de um relatório de inteligência apresentado à Casa Branca informando que vários pesquisadores do instituto Wuhan foram hospitalizados com uma doença semelhante à Covid-19 em novembro de 2019. O documento foi revelado esta semana pelo The Wall Street Journal e publicado em artigo pelo Crítica Nacional.
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