Por Cimberley Cáspio – opinião

O que a cloroquina tem a ver com todo esse ataque a ela? Por que defender o vírus chinês e atacar os que defendem a vida?
O sistema brasileiro enlouqueceu. A ordem dos fatores alteraram gravemente os produtos, e a morte de muitos vai sendo a vencedora nesse louco certame, louvando-se a crueldade em uma inversão de valores jamais vista.
A cloroquina é só um remédio como tantos outros na farmácia, toma quem quer, mas, virou alvo, e corre o risco de ser criminalizada, e talvez até proibida no Brasil.
Qual a causa de tudo isso? A cloroquina entrou no sistema político brasileiro, e por ser um remédio eficaz, ameaça candidaturas a cargos eletivos, e sendo assim, esse remédio não foi bem-vindo, e precisa ser expulso do meio, mesmo que se precise usar recursos milionários contra ele.
Mas, o vírus chinês, a morte, sim, esses são bem-vindos, pois ajudam a fortificar candidaturas e alçar voos políticos maiores, quem sabe, ter a oportunidade de ir a Pequim e tomar a benção de Xi Jinping. Já imaginou uma selfie com o próprio presidente chinês?
A cloroquina barraria essa expedição à China, e então só resta erradicar esse remedinho metido a besta e aplaudir, louvar o vírus chinês e a morte.
E todo o aparelho nacional está pronto para a neutralização da cloroquina, agindo em todas as instituições e planejando leis para prender, processar e condenar quem for a favor desse remédio, ou até mesmo usá-lo.
Nada pode atrapalhar a eleição para presidente em 2022, e não será a cloroquina que ficará no meio do caminho. Todos a favor do vírus chinês e da morte, foram convocados e já estão trabalhando com afinco nesse objetivo; a um sinal de cloroquina, atacar, mesmo que tenha que usar de forma letal.
E é uma corrida contra o tempo, pois a campanha para presidente já começou, e ano que vem, a pandemia precisa acabar, não se pode ter pandemia com campanha eleitoral, mas, o número de morte precisa ser alto, o suficiente para ser usado como ferramenta de discurso, enganar a galera, e sentar na cadeira. E até lá, qualquer sinal de cloroquina precisa ser neutralizado.
E que fique bem claro: ano que vem, a pandemia acaba permanentemente, assim que começar a campanha para presidente. Se voltará ao normal ou não , não sabemos, mas, o que importa, é vencer as eleições. As milhares de mortes das cobaias, é só um efeito colateral político necessário à vitória.
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