Por Cimberley Cáspio
Muitos querem ser líderes. Mas o líder, nasce um líder, lidera e morre como um líder, entrando para a história.
O líder não tem medo do combate e suas consequências, desde que, a conquista do objetivo esteja em andamento, mesmo após a sua morte.
O amor à pátria, e ao seu povo como irmãos, é a arma mais forte revelada no coração do líder, que lhe dá coragem sobrenatural, a fim de se acontecer, enfrentar à morte de pé, e com orgulho.
A prioridade não é a sobrevivência do líder, mas a sobrevivência da pátria, sem limites de ações de luta em prol da liberdade e derrota dos opressores e ocupantes da nação.
O teste real para se saber se a liderança é real, é quando o aspirante a líder cai nas mãos do inimigo, e só um milagre pode salvar. Ali saberemos se o amor a pátria se mantém, ou a covardia se sobrepõe ao medo de perder a vida, ou até mesmo percas econômicas.
Não critico os que tem medo, mas critico os que querem assumir posições de altíssimo padrão sem que tenha nascido para isso.
A galeria dos líderes tem pouquíssimos nomes, e somente pode ali fazer parte, heróis que odeiam e desprezam a covardia, e que mesmo em suas aparentes derrotas, se cria estopim para a vitória futura da liberdade e desenvolvimento real de um povo que jamais abrirá mão de sua nacionalidade e de sua pátria-mãe.
O deputado Daniel Silveira e a Câmara Federal arregaram, mas o Brasil jamais se ajoelhará. Na guerra biológica e política em andamento, já mataram de nós, pra mais de 250 mil vidas, mas ainda temos um contingente de mais de mais de 100 milhões de vidas ativas e preparadas.
No mais, continuem nos matando enquanto ainda podem. “A pressão faz diamantes”.George S. Patton
General Newton Cruz
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