Não vou tomar nenhuma vacina. Por quê?

 Por Cimberley Cáspio

Vetores de Desenho Animado Do Homem Ou Empresário Segurando Sinal De  Responsabilidade E Culpar O Outro Homem e mais imagens de Abuso - iStock
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É a minha opinião. A própria Pfizer não quer se responsabilizar caso aconteça efeitos colaterais na população decorrente da vacina, quer dizer, se der merda, os fabricantes das vacinas não querem assumir, o que revela que a vacina, ou vacinas, não são seguras. E independente de tudo isso, só venderão as vacinas se o governo decretar obrigatoriedade, o que vai gerar lucros para as farmacêuticas.

Vacinação voluntária não vai gerar lucro satisfatório para os grandes laboratórios, o quê, na minha opinião, um poderoso lobby está se fazendo em prol da obrigatoriedade desse processo.

Obrigação nacional=lucro para as farmacêuticas, e não obrigar o povo a tomar vacina=lucro que não satisfaz, não se trata de prejuízo, mas um lucro que mesmo ainda sendo volumoso, não atende o ego dos grandes laboratórios.

Sendo assim, toda pressão será feita contra o presidente Bolsonaro, através de uma parte da sociedade louca e suicida, poder judiciário e legislativo, a fim de que o poder executivo obrigue o povo brasileiro tomar a vacina. Vacina essa feita às pressas e sem nenhuma segurança, segundo a esquiva de responsabilidade por parte dos fabricantes.

Diante disso, o presidente tentou proteger o governo, dizendo que quem quisesse tomar a vacina, que assinasse um termo de responsabilidade, quer dizer, se os laboratórios não querem assumir caso dê merda, o governo também não vai entrar nessa. E aí, parte da sociedade louca e suicida, quer tomar a vacina assim mesmo, e ainda obrigar os que não querem. E toda pressão está acontecendo sobre o governo para que assim aconteça, e os lucros das farmacêuticas fiquem na casa dos bilhões de dólares.

Nada a ver com saúde pública, salvar vidas, nada disso, e sim, lucros em bilhões de dólares; esse é o objetivo que vem de fora. É a minha opinião.

Já vi esse filme, e mais de uma vez.

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