Por Cimberley Cáspio

A indústria funerária tem o segredo, a chave, que pode revelar a obscuridade relativa as práticas abomináveis que aconteceram e ainda acontecem referente aos “chamados” mortos pelo coronavírus.
Por exemplo, as funerárias sabem quem enterrou, o que enterrou, e a quantidade de lucros distribuídos gerados pela doença.
Caixões lacrados, sem vidro para saber e constatar se de fato o cadáver é realmente de um parente morto pelo coronavírus, passaram batidos. Ficou a dúvida: não houve trocas de cadáveres? O que foi enterrado? Cadáveres, paus, pedras, ou caixões vazios?
Seria impossível pensar que até pessoas vivas tenham sido enterradas na ganância perversa pelo lucro gerado pela Covid-19? Não. Acredito sim, que alguns doentes muito idosos tenham sido enterrados vivos.
Se alguns foram capazes de roubar o dinheiro que trata e que também cura, para essa cadeia criminosa e terrorista, enterrar pessoas vivas é um ato puramente normal. Afinal, a prioridade é o dinheiro que entra. Quanto ao sofrimento do que foi sepultado vivo e de seus familiares, para o mercado da morte, isso não tem nenhuma importância.
Claro que toda regra há exceção, porém observamos que gestores responsáveis pela saúde pública no Brasil, trocaram a missão de tratar e proteger, por lucros altíssimos gerados pela pandemia, em detrimento do sofrimento da maioria. E a indústria funerária tem o segredo.
É imprescindível abrir a caixa-preta da indústria funerária. Com certeza o inferno subirá à superfície da luz, e um mundo hediondo será revelado.
Ou limpamos nos mesmos a nossa casa, ou seremos faxinados por Deus, que digam os povos terrivelmente castigados pela ira divina em todo tempo de nossa história e de nossa existência.
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