Por Sputnik Brasil

Nesta terça-feira (23), o Serviço Nacional de Saúde e Qualidade Agroalimentícia da Argentina (Senasa) alertou para a chegada de uma nuvem de gafanhotos ao país.
Os insetos já destruíram lavouras no Paraguai e agora avançam pela Argentina em direção à fronteira entre Brasil e Uruguai.
#Alerta #Langosta 🦗⚠️#SantaFe— Senasa Argentina (@SenasaAR) June 18, 2020
Como habíamos pronosticado, la manga de langostas ingresó a la provincia en el día de hoy y luego de desplazarse casi 140 km se asentó en cercanías de la localidad de Lanteri. pic.twitter.com/YHPHSEN8H5
Na Argentina, as regiões mais afetadas são as de Santa Fé, Formosa e Chaco, onde há produção de cana-de-açúcar e mandioca. A região fica do Nordeste da Argentina, próximo da fronteira com o Brasil.
#Alerta #Langostas ⚠️🦗— Senasa Argentina (@SenasaAR) June 23, 2020
Hoy la manga fue detectada en cercanías de Perugorria, #Corrientes.
Alrededor de las 12:00 hs levantó vuelo con rumbo sur. Debido al pronóstico del viento es probable que a partir de mañana la misma ingrese a la provincia de #EntreRíos. pic.twitter.com/YUVnOxsCQH
A nuvem de gafanhotos tem uma densidade de até 40 milhões de insetos por quilômetro quadrado. Cada grupo desses tem a capacidade de consumir pastagens em um dia na mesma quantidade que duas mil vacas, informou o agrônomo Héctor Medina em entrevista à agência Reuters.
#AlertaLangosta ⚠️🦗 Constatamos la presencia de una manga de #langostas proveniente de Paraguay 🇳🇱 en Colonia Santo Domingo, localidad de General Manuel Belgrano, #Formosa. Estamos evaluando la densidad de la población de la plaga y los daños a los cultivos de maíz y mandioca. pic.twitter.com/Lc52YctoA4— Senasa Argentina (@SenasaAR) May 22, 2020
O governo argentino alerta que os riscos iminentes que podem ser causados pelos insetos são perigosos apenas para pastagens e plantações. Caso a nuvem passe por vilas e cidades, não há risco de danos diretos aos seres humanos.
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