O presidente Bolsonaro está cansado,ferido, e irritado de tanto apanhar, e isso é perigoso para o inimigo.
Por Cimberley Cáspio

O inimigo está abusando da situação, provocando o poder, e as consequências disso não serão boas.
O presidente Bolsonaro é o comandante em chefe do país, o cargo mais poderoso da nação, e as provocações e abuso já chegaram no limite. O abuso chegou ao ponto do STF praticamente determinar que generais sejam levados a depor pela Polícia Federal, mesmo debaixo de vara; não estão catucando onça com vara curta, mas catucando leões poderosos que tem poder de devorar o que estiver pelo caminho.
Quem tem ouvidos para ouvir sabe que os tambores da guerra estão rufando, e o que ainda está preso, está para se soltar a qualquer momento, uma eclosão, e os inconsequentes podem sofrer a ira daqueles que foram continuamente abusados, provocados e até humilhados, que não são cidadãos comuns, pelo contrário, são autoridades com poder político e bélico.
Não estamos observando atos que possamos considerarmos democráticos por conta da oposição, mas sim, atos antipatrióticos com o objetivo de atrapalhar o governo, e por fim, tirar o presidente Bolsonaro do poder, independente dos caminhos que isso possam levar.
Virou um cassino perigoso de apostas, na mesa estão vidas, carreiras e o Brasil. Os jogadores oposicionistas apostam às claras, sem hesitação e sem medo. Acontece que o presidente e as Forças Armadas não estão jogando, estão com as cartas, ou melhor, o comando nas mãos. O interruptor que acende e apaga, está com o presidente.
E quando apagar as luzes, vão gritar aos quatro cantos do mundo que estão sendo torturados. Durante o regime militar, cidadão de bem não era torturado e inclusive pessoas que não trabalhavam, consideradas à época vadias, também nunca foram presas ou torturadas.
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