“O inimigo não é inferior. Mas pode ser vencido.” Franklin Delano Roosevelt
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Por Cimberley Cáspio
A administração de um país em crise é difícil para qualquer presidente.Seja ele de que partido for. E se os poderes da República não estiverem em harmonia, uma equipe de assessores do presidente com extrema sabedoria e patriotismo é imprescindível.
Governar por si só, já é difícil, pois exige sabedoria política e jogar xadrez de forma real o tempo todo. Mas, administrar uma crise, seja nacional, externa ou global, aí o buraco é mais embaixo. E se a equipe de assessores do presidente não ajudar, o estado psicológico do chefe da nação pode não aguentar e levar a um derrame cerebral como aconteceu com o presidente americano Franklin Delano Roosevelt em 1945. Muito embora Roosevelt já fosse um homem doente, o medo dos assessores próximos em concordarem com as polêmicas decisões do presidente americano à época, como por exemplo, um ataque suicida ao Japão ainda no início da guerra, elevou uma grande pressão psicológica pessoal, agravando ainda mais o estado de saúde de Delano Roosevelt já debilitado.
Aparentemente a saúde do presidente Bolsonaro é bem melhor que a do então presidente Roosevelt, mas a crise em andamento que o presidente brasileiro enfrenta, podemos dizer que o grau de responsabilidade é duplicado, pois se combate em duas frentes: a do vírus mortal que está varrendo o mundo, e contra uma conspiração política interna poderosa.
Durante um gerenciamento de crise, palavras e tomadas de decisões, são difíceis de receberem apoio, ainda mais se os poderes da República pensarem diferente do Chefe de Estado. E nesse caso, como já citado acima, a única forma de manter a estabilidade do combate, é a equipe de assessores ficar com o presidente e ajudar o presidente. Sendo essa equipe, o coração do governo. E se esse coração parar, aí não tem mais jeito, a capitulação é certa.
Roosevelt também combateu 4 frentes: a guerra contra o Japão, Itália, Alemanha, e a sua doença, porém depois que o presidente americano entrevado em uma cadeira de rodas, se levantou e ficou de pé diante dos seus assessores demonstrando força e comando, a equipe de assessores passou a jogar bem e falar a mesma língua do chefe, além de ter o apoio real dos poderes legislativo e judiciário, que junto com o povo americano, formavam o coração do estado ianque durante o conflito.
Aqui é diferente. As forças estão divididas; a força popular e política oposicionista somada ao ataque do coronavírus sobre o país, faz um contraponto perigoso, dificultando ainda mais o gerenciamento da crise em andamento. E a força popular e política que apoia o presidente, precisa funcionar como sangue, circulando socialmente e politicamente de forma radical e quase que insana, mantendo o coração da presidência batendo.
E por outro lado, não sabemos exatamente quantos aqui no Brasil foram realmente mortos pelo vírus chinês, mas como disse o ministro Paulo Guedes, também muitos brasileiros poderão ser mortos durante a segunda onda, devido a quebradeira econômica que se instalou, onde quem sobreviver, terá que começar do zero. A questão é: quantos continuarão lutando para se reerguerem, e quantos não vão suportar e vão meter uma bala na cabeça?
A família do presidente Bolsonaro, as forças populares e políticas que o apoiam junto com os seus assessores próximos, precisarão bombear o máximo de força patriótica que puder, a fim de manter a estabilidade do combate que por enquanto está equilibrado. E esse equilíbrio precisa desaparecer o mais rápido possível, pendendo a derrota para os inimigos do país, claro, para que possamos então aumentar cada vez mais o ânimo de avanço, e esmagar de uma vez por todas, as hostilidades biológicas, e neutralizar os inimigos da Pátria, que são tão perigosos ou mais até que o coronavírus.
A NAÇÃO BRASILEIRA PRECISA SER RESGATADA. E NÃO EXISTE, É FALSO QUALQUER ARGUMENTO DE QUE ISSO NÃO POSSA SER FEITO.
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