Na fronteira com a Guiana Francesa, o lado brasileiro está uma mãe para o coronavírus.

Por Leandro Mazzini – Jornal de Brasília
Falta de documentos e desentendimentos impedem a ponte de funcionar (Foto: Gerardo Lissardy/ BBC)
 (Foto: Gerardo Lissardy/ BBC)
Enquanto as tropas do Exército se esforçam em manter vigília na fronteira com a Venezuela – maior trânsito diário de imigrantes – no Amapá a situação é pior. A ponte que liga Oiapóque ao município de São Jorge, na Guiana Francesa, está totalmente liberada do lado brasileiro.
No País vizinho, há aduana com mais de 100 agentes e policiais em revezamento, câmara frigorífica para transbordo e fiscalização fitossanitária. Do lado brasileiro, guaritas com poucos fiscais. Os brasileiros que atravessam são examinados e devem mostrar visto.
Para quem entra no Amapá, não há visto nem revista, tanto em veículos quanto a pé. Dos contaminados por coronavírus no Estado brasileiro, como publicamos, 19 vieram da Guiana Francesa.

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