Por Cimberley Cáspio
Tal fato só se tem notícias, quando da chegada dos soldados brasileiros ao Brasil, que estavam lutando em solo europeu durante a segunda guerra mundial. Ao desembarcarem no país, os militares receberam as glórias de heróis pelo povo que os aplaudiam, com emoção e forte apelo patriótico.
Hoje, o inimigo é tão poderoso quanto durante a guerra de 45, e os soldados , de outra categoria, com uniformes e armas diferentes; e com a mesma coragem e sabedores dos riscos, enfrentam também uma batalha mundial, expostos a extrema situação de perigo de morte.
Lutam pelas suas vidas, pelas nossas vidas, e pra salvar o país de uma praga biológica mortal. E independente dos profissionais de saúde que já tombaram, o Exército de Branco segue em frente, salvando e resgatando vidas do ataque de um dos vírus mais mortais que já apareceu no planeta.
E muitos médicos, enfermeiros, motoristas de ambulância, que nem mesmo tendo na maior parte os equipamentos adequados de proteção, avançam determinados no objetivo e na missão de salvar vidas, com coragem e força de vencer.
Sabedores da exigência e urgência da missão, estão cientes que ficarão fora de suas casas, longe de suas famílias, sem transporte, dormindo em repúblicas, e casas de colegas; sacrifício necessário para não pôr em risco os entes queridos; se comunicando somente pelo celular; onde a imagem daqueles que amam se torna o combustível, e a força para sobreviver e permanecerem vivos.
Vídeo compartilhado do jornal A Voz da Serra.
Comentários
Postar um comentário