Por Cimberley Cáspio

Em 2 de setembro de 1945, depois da rendição do Japão, terminava a Segunda Guerra Mundial. Ministro das Relações Exteriores do Japão Mamoru Shigemitsu assina a Ata de rendição do Japão no USS Missouri sendo visto por Richard K. Sutherland.
É fato e histórico que o governo da China, não o povo chinês, mas o governo da China, tem um currículo sombrio de matar aos milhares o seu próprio povo, e se isso não incomoda ao Partido Comunista Chinês, algoz de todas essas mortes, que dirá a morte de milhares de ocidentais.
E o mais estranho é que durante a segunda guerra, americanos morreram em defesa da China contra o Japão, e hoje, a China tem uma guerra declarada contra o Ocidente, principalmente contra os EUA, o país que mais se sacrificou pela liberdade, principalmente da China, que diga Nanquim. Uma guerra econômica, dizem. Domínio pelo mercado mundial.
Pensava eu que essa modalidade de guerra se travava apenas nas questões concorrentes de mercado, envolvendo produtos e dinheiro, muito dinheiro. Mas não pensava que a coisa ia muito mais além, a ponto de chegar a uma guerra de verdade com milhares de mortos somados nos continentes, entre eles, Ásia, Oriente Médio, África, Europa, América e Oceania.
Estamos envolvidos em uma guerra biológica de verdade, onde a destruição vai varrendo vidas e empresas de todos os tipos, dando consequências ao desespero de populações em diversos países, em que governos vão impondo quarentenas, e outros isolamentos causando depressões extremas.
No topo desse combate estão China e EUA. O libertador recebendo um agradecimento estranho daquele que foi liberto. Será que o governo chinês resolveu incorporar a alma nefasta do Japão imperial durante a segunda guerra? O que o povo chinês sofreu nas mãos dos militares japoneses, sendo mortos, massacrados e escravizados, deu motivo agora para que o governo chinês imponha o mesmo sofrimento aos povos do Ocidente?
O governo chinês abriu as cortinas, mostrou as claras, e partiu pra cima pra valer. E muito mais estranho é a ONU até agora manter silêncio sobre isso.
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