Por Cimberley Cáspio
A vida dos ricos e poderosos entrou no cardápio do coronavírus. E o medo de morrer fez com que a luz chegasse ao submundo do poder e revelasse às claras a poderosa conspiração que há décadas governos travam contra populações em países pobres, ou em desenvolvimento.
No Brasil por exemplo, o poder do coronavírus fez revelar a enorme quantidade de dinheiro armazenada nos cofres dos poderes da República. Que se não fosse a pandemia, jamais ficaríamos sabendo. A questão do coronavírus é uma questão séria? Muito. Mas, revelador e surpreendente é saber que ainda há muito e muito dinheiro nesse riquíssimo país, enquanto durante o tempo de nossas vidas só ouvimos, não há verba, não há verba, e não há verba.
Como isso é construído no mundo? Um acordo secreto entre os poderes republicanos e grandes multinacionais, faz com que cada um deles possa armazenar grande quantidade de dinheiro, em troca de nenhum perturbar o outro e deixar o trem andar. Mas, se um membro de um dos poderes sai da linha, e se torna uma ameaça que possa revelar as práticas clandestinas, padrão contínuo no submundo das instituições, torna-se necessário a sua eliminação, seja fisicamente, ou politicamente. Nas ações clandestinas, um acidente aéreo ou automobilístico é o mais comum; porém pode-se usar assassinos pagos para fazer o “serviço”, já com toda estrutura de justiça preparada a fim de que o acusado seja processado e julgado por juízes “escolhidos”, com sentença e instituições penais de acordo com os interesses dos “conspiradores”. Os poderes são independentes, mas, de acordo com o interesse de cada um, as pontes se ligam entre eles. Com poderes ditatoriais ou tribais, a corrupção também é o método principal em troca de interesses econômicos e políticos.
O povo é dividido entre servos e escravos. Os servos estão perto dos seus senhores e desfrutam de um relativo conforto. Já os escravos, são usados nos demais interesses das corporações em todas as necessidades, lícitas, ou obscuras.
Segundo o filme, A Lista Negra, estrelado por James Spader, Megan Boone, Diego Klattenhoff, Ryan Eggold, Harry Lennix, e grande elenco, podemos ter uma ideia real de como as instituições funcionam em parceria com um grupo obscuro mundial, o qual, comanda governos e domina de forma autoritária sobre a economia de vários países.
A história narrada na Lista Negra, é muito difícil aceitá-la como ficção diante dos fatos reais que desenrolam sobre o mundo, principalmente no que condiz às ações obscuras de governos de países desenvolvidos, em desenvolvimento e países pobres.
Quando um governo cria dificuldades, é removido. O método de remoção tem várias vertentes, podendo chegar a um ato violento de morte. E o grupo que comanda o planeta, tem infiltrados em todas as instituições de poder em diversas nações, o que torna humanamente impossível o restabelecimento do sistema em favor da justiça plena, e do bem-estar social, principalmente em relação aos mais pobres e os que vivem na extrema pobreza.
Nenhuma resposta humana abala essa poderosa corporação, e por mais forte que possa ser a resposta, manifestação, revolução, a corporação internacional tem números humanos e armas capazes de neutralizar a oposição, mesmo que isso leve algum tempo, como na segunda guerra mundial. Diferente de uma resposta sobrenatural, onde o coronavírus realmente abalou o sistema deles, e agora estão realmente com medo.
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