Em dezembro de 2019, cientistas chineses alertaram o governo sobre o coronavírus, porém foram ordenados por Pequim a encobrir a epidemia.

Cientistas da China deram o alarme sobre o coronavírus em dezembro, mas foram informados por funcionários do governo para suprimir as evidências, segundo um relatório. 
Em dezembro, vários pacientes doentes em Wuhan foram testados por empresas de genômica, que notaram semelhanças entre suas doenças e a SARS, conforme relatado pela Caixin Global.
Pesquisadores disseram a Pequim sobre suas descobertas, mas foram instruídos a manter a calma pela Comissão Nacional de Saúde da China.
Entende-se que as autoridades locais não disseram aos representantes do Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA quando visitaram Wuhan, em 8 de janeiro, sobre o surto.
As autoridades de Wuhan também foram à frente com um jantar festivo para 40.000 famílias, em vez de responder ao surto do vírus. 
Pouco depois, em 20 de janeiro, a China lançou um grande esforço para conter o vírus, encerrando Wuhan.
A maioria das amostras testadas pela empresa de genômica de Guangzhou veio do pulmão de um motorista de 65 anos que trabalhava em um mercado de frutos do mar.
Poucos dias depois, em 30 de dezembro, o Dr. Li Weliang foi um dos primeiros a alertar sobre a crise em Wuhan. Ele foi punido por divulgar as informações e depois morreu do vírus após contraí-lo de um paciente semanas depois.
Nota do editor: suspeita-se que o Dr. Li Weliang foi assassinado pelo governo chinês, como punição por ter divulgado as informações sobre a epidemia.

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