Por Cimberley Cáspio
Com o mundo em alerta máximo, governos e autoridades de vários países estão restringindo com rigor o embarque e desembarque de pessoas e cargas.
Trens, ônibus, aviões e navios, estão sob intensa fiscalização em vários países, principalmente Oriente Médio, Ásia e Europa. Alguns países como o Kuwait, por exemplo, estão proibindo navios e aviões originários das regiões afetadas pela epidemia, de acessar seus portos e aeroportos. Na Jamaica, passageiros de navio de cruzeiro estão proibidos de desembarcar.
O coronavírus gerou pânico mundial e transformou cidades antes com intensa movimentação, em cenários de terror, fantasmagóricas, totalmente vazias, sem uma alma viva sequer nas ruas. Está acontecendo na China, Japão, e na Itália. Se alguém sair às ruas, a polícia imediatamente ordena o retorno à casa. Reclusão total.
Nenhum país está protegido, ninguém mesmo. Inclusive hábitos sociais como cumprimento por exemplo, de mãos ou mesmo 2 beijos no rosto, podem ser visto pela autoridade como um ato de infração e até mesmo, dependendo da região e do grau de contaminação da doença, crime.
Pela rapidez com que a epidemia se alastra mundialmente, as defesas oficiais não serão aceleradas na mesma proporção para contra-atacar a doença, o que significa o aumento de mortes pelo coronavírus fora da China.
O que não era para ser feito, foi feito, consumado. A irresponsabilidade do governo chinês, fez com que o gênio, ou demônio, seja como for, saísse da lâmpada, e já alcançando e matando em outros países.
A pergunta que não quer calar: o governo chinês vai assumir que foi irresponsável e indenizará países e vítimas de sua ignorância política e humana?
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