Precisamos distribuir a nossa água. As populações do Rio de Janeiro e Região Metropolitana precisam de água de qualidade pra agora. A recompensa virá em grandes volumes.

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Taxiando pela roça, me doeu observar a quantidade de água jorrada das nascentes sobre a terra. E imaginei: com a crise de água que ora acontece na cidade do Rio de Janeiro, por que não aproveitar essa oportunidade e vender?
Essa água poderia ser captada pelos caminhões assim como se capta o leite, levar para a cooperativa, processar, engarrafar e distribuir.
Pelas minhas contas com 10 carretas diárias, cada uma com 1000 galões de 20 litros, fácil, fácil, 6 milhões por ano no mínimo, além de abrir mais de 100 portas de trabalho.
A água é um produto que não tem data de validade. E por outro lado, não há mais necessidade de vender somente mineral, pode-se colocar no mercado água potável de qualidade.
Os fornecedores da água ganhariam royalties. Todos sairiam ganhando, município e a população.
O maior investimento já está pronto, que é a própria cooperativa, os demais investimentos serão uma ninharia em relação aos ganhos.
Sabemos que a Região dos Lagos sempre precisará do produto, algo que Cachoeiras de Macacu não está conseguindo suprir. E na cidade do Rio de Janeiro e Região Metropolitana, já está difícil achar galões de 20 litros. Uma grave crise que infelizmente e felizmente muito nos favorece.
Infelizmente porque a crise hídrica carioca afeta populações como idosos, enfermos e crianças. E felizmente porque se abre uma grande oportunidade para o nosso município. E temos condições de suprir a cidade carioca com o líquido da vida e ao mesmo tempo sermos recompensados.
No fundo, no fundo, estaremos prestando ajuda vital. E a hora é agora, não podemos deixar passar. O Rio de Janeiro, Caxias, Nova Iguaçu e adjacências precisam de água pra agora e não amanhã.
Vamos faturar Duas Barras?

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