Os brasileiros sem pátria em seu próprio país.



“Hoje foi um dos piores dias da minha vida , meu filho foi proibido de participar da festa da escola LAURO PEREIRA RODRIGUES, pois ele foi chamado de DOENTE pela diretora ELIANE DIAS DO BOM, dizendo que ele não poderia participar da festa por ser Autista , minha mãe fez bolo, tudo pro Enzo levar, e chegando lá recebo a notícia que meu filho não ia participar da festinha por que o limite dele seria até às 15 h , que seu eu não gostasse que tirasse o Enzo da escola.
Por 1 ano estou tentando a inclusão do Enzo na escola e nunca obtive sucesso , hoje estou me sentindo um lixo , de ver meu filho querer participar da festa e não poder por que a diretora ELIANE DIAS DO BOM não permite. É a segunda vez que ela ofende meu filho. Da primeira vez me calei ,mais hoje basta, vou até o fim nessa história . E ela vai pagar pelo preconceito dele . Sou apenas uma mãe lutando pelos direitos do meu filho ! Não Vou ME CALAR !” Pâmela Moreira – mãe -
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Por Cimberley Cáspio
Alguns brasileiros acham que somente eles são brasileiros e os outros não. Esses brasileiros tratam os pobres, os mais frágeis e fracos como se fossem o lixo da nação, vidas sem pátria dentro do seu próprio país.
No topo da “montanha” onde temporariamente estão, talvez devam pensar que de lá nunca cairão, e continuando nesse pensamento, humilham e desprezam os que estão na base desse monte pútrido de orgulho.
São futuros cadáveres que já de tão podres em vida, serão cremados pois nem a terra os aceitarão. Em vida já são tão podres que se enterrar contamina todo o solo de uma região.
E sem sentir seu pútrido cheiro seguem suas vidas apodrecidas expondo pegadas imundas recheando um currículo bizarro de ações negativas, não pensando e esquecendo que toda ação tem uma reação. Talvez a reação pode até demorar, mas com certeza ela chega e quando chega, vem de forma destrutiva, avassaladora e mortal.
Haverá justiça para os desprezados e humilhados em seu próprio país, sem dúvida, porém no devido tempo, tempo esse para amadurecer toda a maldade praticada pelos que estão no andar de cima, pois quando caírem, não cairão de maduro e sim, putrefatos antes mesmo de tocarem o chão.
Temos inúmeros registros na história de fatos assim, tanto coletivo, quanto individual, e também local. Mas a falta da crença na resposta do sistema é que faz com que a loucura de exponha voluntariamente sem que o voluntário do mal não perceba que a reação às suas ações, que talvez tenha até esquecido, já esteja a caminho. Ou, quem sabe, já batendo à porta.
O Império Romano também achava que nunca cairia da “montanha”, mas caiu e ficou reduzido a uma pracinha. E se Impérios caem, imagine pessoas.

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