Alguns setores da política e da justiça precisam entender que o dinheiro brasileiro também é soberano e tem dono.
Por Cimberley Cáspio

A Democracia no Brasil é um sistema de governo caríssimo ao país. E os sistemas político e de justiça são os que mais dão prejuízo social e financeiro. O povo brasileiro não suporta mais pagar o custo político geral e de justiça em todo o território nacional.
Reformas radicais precisam urgentemente serem aplicadas a fim cortarem custos que são imprescindíveis a economia do país; e a redução desses custos precisam atingir radicalmente os sistemas político e judiciário brasileiro, 2 sistemas perdulários e totalmente fora de controle quanto ao orçamento nacional. Por décadas, o custo bancado pelo país à política e ao judiciário tem sido trilionário e o retorno ao povo brasileiro tem sido quase que nada em relação ao que o Brasil paga.
O país não tem mais como bancar isso. Esse ralo precisa ser tapado urgentemente. A população brasileira, principalmente os mais simples cidadãos, estão sofrendo com a falta de qualidade no serviço público em vários setores, principalmente saúde, educação e infraestrutura, com os sistemas político e judiciário vivendo em uma dimensão totalmente fora da realidade brasileira.
Não somos a Índia e não vivemos um sistema de castas. E é exatamente isso que estão produzindo. Canalizando toda a riqueza nacional somente pra eles e gerando miséria aos demais brasileiros. É um apartheid híbrido, disfarçado? Podemos dizer que sim.
O brasileiro não é contra o bom salário e mordomias, desde que, haja contrapartida daquilo que se paga. Todo brasileiro é a favor de um bom salário e boa estrutura de vida, mas uma parcela pequena de brasileiros pensa diferente, de forma retrógrada, colonialista, forçando a concentração das riquezas somente a uma casta, como se fossem donos do que não são, e cagassem diferente de todos os demais em todo o território nacional.
Vendo por esse lado, o projeto Rio Branco que tem como objetivo integrar a fronteira amazônica com o Suriname, levar brasileiros para ocuparem a área deserta que abrange a Calha Norte, a fim de responder em definitivo à comunidade internacional que ali é área de soberania brasileira, devido o perigo externo de internacionalização da Amazônia, ressalta-se que Brasília não é menos perigosa, e a atenção militar que hoje se dá a Calha Norte, deve ser a mesma a ser dada a Brasilia e setores estaduais também perigosos.
O país necessita progredir, avançar, mas as castas que se dizem privilegiadas, com malditos tentáculos em todo o Brasil, querem manter o bloqueio do progresso se opondo a um novo tempo, se opondo a melhora social e financeira do povo brasileiro, querendo perdurar o século XIX ainda no século XXI.
Não! Chega! Cansamos de pagar, pagar, pagar e não receber. E como brasileiros e patriotas, junto com o presidente Bolsonaro e as Forças Armadas, empreenderemos a guerra necessária ao resgate da Nação, e reduzir os custos orçamentários tendo como alvos principais, os sistemas político e judiciário, que terão a mesma prioridade da consolidação da soberania brasileira na Calha Norte e obrigá-los a entenderem que o dinheiro brasileiro também é soberano e tem dono.
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