Não é o povo que quer Bolsonaro fora do governo e sim, a elite.

Por Cimberley Cáspio

Resultado de imagem para Foto: um novo caminho

O governo Bolsonaro vai mexer nas leis e acabar com instituições que só servem para uma classe ganhar mais e mais dinheiro. Como fez por exemplo com o extinto Ministério do Trabalho. Tal instituição servia somente para deixar sindicatos, juízes e advogados cada vez mais ricos, travando o desenvolvimento e prejudicando uma série de empresários, além de criar problemas na admissão de novos empregos.

Para essa classe, ricos, que vivem às custas do dinheiro público e da desgraça nacional, o Brasil é o que menos importa e sim, o bolso deles. Para esses, que se dane a taxa de desemprego e as famílias que passam fome. Eles querem somente o bem deles próprios.
Bem, ao mexer nas leis, destravam-se vários obstáculos e a passagem para o progresso e desenvolvimento fica mais fácil, e ao mesmo tempo ágil. E removendo instituições que mais parecem cancelas ou porteiras, parceiras do atraso e retrocesso, novos caminhos são abertos na direção de um novo tempo, um novo país.
Quem perderá com isso? A elite, claro, sindicatos, autarquias e entidades privadas como a OAB por exemplo, além de um grupo rico e estabelecido de agentes públicos e privados que não terão mais como custearem-se do dinheiro público. Quer dizer, a torneira está fechando e vai secar, pra eles, não para o Brasil.
E são esses que agora partem pra cima do ministro Sério Moro e do presidente Bolsonaro. Não querem perder o luxo e a mordomia que os mantém por décadas, mas vão perder, com certeza. Agora a vez é do Brasil, a Pátria retomou o seu lugar e atropelará qualquer um que se meta contrariamente no seu caminho.
O presidente tem o apoio do Brasil, o apoio da população brasileira de Norte a Sul, Leste e Oeste. Claro que os amantes do atraso vão continuar gritando, mas o Brasil para esses agora, se faz de surdo e mudo e seguirá em frente.
Quem não gosta de Bolsonaro? São os que não tem amor pelo Brasil, só pensam neles independente de qualquer consequência que possa afligir a Nação brasileira. E a prioridade agora é o povo e não mais a elite.
Para trás fica o atraso e seguimos em frente.

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