Suprema Corte argentina confirma a prisão de Cristina Kirchner pelo pacto com o Irã.

Por ICNDiario

A Justiça vai pedir ao Congresso a imunidade de Cristina Kirchner (Foto CIJ)
A Corte Suprema de Justiça da Argentina, por unanimidade, negou provimento a dois recursos de apelação federal extraordinária, apresentados pela defesa de Cristina Fernández de Kirchner e Oscar Parrilli.
Foi no contexto de um caso em que os alegados crimes decorrentes da elaboração e assinatura do Memorando de Entendimento entre o Governo da Argentina eo Governo da República Islâmica do Irã sobre a investigação do ataque à sede da AMIA.
Sala II da Câmara Nacional de Apelações Criminais e correções Federal tinha confirmado os processos de, entre outros, Fernandez de Kirchner e Parrilli, abuso de autoridade e ocultação agravada. Na mesma resolução, o tribunal confirmou a prisão preventiva imposta a Fernández de Kirchner, cuja execução efetiva estava subordinada ao resultado do processo de impeachment exigido pelo juiz investigador.
Como resultado, eles interpuseram recursos extraordinários, cujas rejeições deram origem à intervenção da Suprema Corte.
O Tribunal Maximus, com a assinatura de Carlos Rosenkrantz, Elena Highton de Nolasco, Juan Carlos Maqueda, Ricardo Lorenzetti e Horacio Rosatti, rejeitou a denúncia com o fundamento de que não são dirigidos contra um final ou comparável ao julgamento (nos termos do artigo 14 da Lei 48).

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