Todos tem direito, menos a Pátria.

Por Cimberley Cáspio

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Imagem: gente de opinião

A Pátria é roubada por quem deveria proteger. Os que estão no poder não são mais confiáveis. Até o Hino Nacional está proibido de ser cantado publicamente pelos alunos. É como bater em um bêbado e mesmo depois do bêbado já estar desmaiado, continuam batendo, batendo e batendo de uma forma inclemente. A agressão é tão forte que o bêbado sangra vertiginosamente, mas os agressores não tem misericórdia, que se dane a Pátria, pisam na cabeça e quebram as costelas. O povo testemunha toda essa agressão, mas a lei impede que o povo intervenha a favor da Pátria para parar a violência mais do que covarde.
O Brasil nem está mais de joelhos, está desmaiado, desacordado, sangrando muito, muito mesmo, vítima da violenta crueldade. E no andamento da agressão covarde, os saques continuam. Tudo que foi construído com o suor do trabalhador brasileiro em décadas e décadas está sendo destruído, destroçado. E a lei impede que o povo intervenha.
Os ladrões de colarinho branco zombam das leis. Roubaram, traíram a nação, mas continuam negando as acusações. Quando não negam, desconhecem o fato. Escarnecem de tudo e de todos.
O ladrão Sérgio Cabral está a ponto de jogar abaixo o muro protetor da justiça, e até mesmo magistrados já citados pelo meliante que foi governador do Estado do Rio de Janeiro, já ensaiam o “eu nego. Sou inocente. Já acionei os meus advogados para processar.”
Se o Brasil não morrer, deixar de existir, vai ficar deformado. Apanhou e continha apanhando muito, muito mesmo. A lei só não impede a violência contra a Pátria, mas impede que o povo intervenha.
Os violentadores não são externos e nem falam línguas incompreensíveis; os violentadores são os próprios filhos, uma espécie de Caim, sem remorsos do que fizeram e continuam fazendo. Nunca se arrependerão. O ato de violência à Pátria foi e continua sendo prazeroso; farão de novo sempre que houver oportunidade. 
Alguns dos violentadores estão presos, outros livres e outros infiltrados nos poderes, protegidos pela lei. Mas a lei impede que o povo faça uma invasão aos covis das raposas onde os ladrões estão encastelados e resgatem a nação. 
O Brasil está respirando com auxílio de aparelhos. Está muito mal. Os médicos não sabem se a Pátria vai resistir. E a polícia cerca o hospital. E mesmo assim, os violentadores querem invadir o lugar, e terminar o serviço. E talvez em curto prazo, cantar o Hino Nacional venha a ser até mesmo um crime hediondo.

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