Garota de 13 anos de idade morreu usando absorventes internos – publicado em Janeiro de 2016.

Por Fórum Noticias Naturais
Garota de 13 Anos de Idade Morre Usando Absorventes Internos
Uma mãe veio a público para alertar o mundo sobre a síndrome do choque tóxico.
A filha de 13 anos de Diane Roberts começou a se sentir mal quando estava em férias com sua família e foi originalmente diagnosticada com uma infecção estomacal, de acordo com o Manchester Evening News. Quando a saúde da adolescente britânica continuou piorando, sua família a levou para um hospital onde ela foi diagnosticada com a síndrome do choque tóxico, causada pelo uso de absorventes internos. Jemma-Louise, nadadora competitiva, havia começado a usar os absorventes internos pouco tempo antes de adoecer, pois eles permitiam que ela continuasse treinando durante seu período menstrual. Uma semana após seu diagnóstico, em março de 2014, Jemma-Louise morreu de uma hemorragia cerebral enquanto recebia tratamento, de acordo com o jornal. Exames descobriram a presença da bactéria estafilococos no sangue da adolescente.
Roberts contou a história da filha para conscientizar o mundo sobre a doença, que não costuma receber atenção suficiente. “A síndrome do choque tóxico era mais conhecida nos anos 80, mas raramente ouvimos falar dela hoje em dia”, disse ela ao Manchester Evening News. “Meu marido nunca tinha ouvido falar dela. A conscientização pode salvar a vida de adolescentes como a minha filha“.
Aaron Glatt, MD, então porta-voz da Infectious Diseases Society nos Estados Unidos disse que embora a síndrome do choque tóxico deva ser considerada, não é motivo para as adolescentes evitarem completamente os absorventes internos. “Os absorventes internos são realmente seguros de se usar”, disse Glatt ao Yahoo Parenting. “Ao mesmo tempo, existe uma chance desses produtos causarem a síndrome do choque tóxico, pois muitas pessoas pensam que podem usá-los por períodos muito longos”.
Apenas uma em cada 100.000 pessoas que usam absorventes internos contraem a SCT anualmente, de acordo com um estudo feito na University of Minnesota, e Glatt diz que casos fatais são ainda mais raros. Ainda assim, é melhor procurar ajuda se sua filha começar a se sentir mal enquanto usa este produto. “Se houver alergia, febre alta e outros sintomas do tipo, procure seu médico imediatamente”, diz Glatt. Não se esqueça de dizer ao seu médico que você usa o absorvente interno, pois os sintomas da síndrome podem ser facilmente confundidos com os da gripe.
Mulheres de todas as idades não devem usar os absorventes internos por mais de seis horas, precisam dar preferência a produtos de baixa absorção e interromper o uso se não estiverem se sentindo bem.
85% dos Absorventes Femininos Contém o Herbicida Causador de Câncer Glifosato
[Imagem: Herbicidas-da-Monsanto-so-Encontrados-em...ininos.jpg]
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No final dos anos 70 e começo dos anos 80, mais de 50 mulheres americanas morreram por causa de seus absorventes internos. Embora a Food and Drugs Administration (FDA) e a indústria de higiene feminina fizessem enormes esforços para enterrar este episódio no esquecimento e cataloga-lo como um “boato”, a verdade é que nessa época, em certos absorventes internos, foram encontradas bactérias letais e suficientes quantidades de químicos para matar ou causar danos para mais de mil mulheres.
Os mais prejudiciais foram os absorventes internos ultra absorventes da marca Rely, da Procter and Gamble. De acordo o livro Soap Opera: The Inside Story of Procter and Gamble, a companhia rejeitou durante anos as queixas das consumidoras sobre os absorventes. Um memorando de 1975 da empresa, revelou que os absorventes Rely continham agentes conhecidos como causadores de câncer, e que o produto alterava os organismos naturais presentes na vagina. Os produtos Rely foram retirados das prateleiras em 1980, mas muitas mulheres alegam que ficaram com um série de sequelas que incluiram histerectomia e infertilidade“.
Entre as mulheres que são conscientes sobre sua saúde, a toxicidade dos absorventes mais vendidos tem sido há muito tempo um tema de preocupação. “Assim como digo um sonoro não ao óleo de algodão, digo pela mesma razão um sonoro não em colocar algodão tóxico em minhas partes íntimas“, escreve Meghan Telpner. “Você sabia que a cada ano, os EUA pulverizam 38 milhões de quilos de pesticidas em 6 milhões de hectares de algodão?
E continua:
O raiom/viscose usado no Tampax, é feito de polpa de madeira. As árvores não se transformam em raiom por passe de mágica, mas passam por um processo que requer centenas de químicos. O cloro usado para branquear  a polpa da madeira é o mais perigoso. O processo cria hidrocarburetos clorados, um grupo de químicos muito perigosos com subprodutos que incluem dioxinas, que estão entre as substâncias mais tóxicas conhecidas. Não existem níveis seguros de dioxinas; são impossíveis de se eliminar e permanecem nos tecidos.”
Atualmente, os herbicidas tóxicos da Monsanto são encontrados em 80% dos produtos de higiene femininos
Em 2015, o químico glifosato foi encontrado na maioria dos produtos de higiene para menstruação. Este químico está presente no herbicida Roundup da Monsanto, o qual é usado em cultivos de algodão geneticamente modificado.
A equipe de pesquisadores da Universidade Nacional de La Plata, liderada por Damian Marino, revelou suas conclusões. Um estudo como esse, jamais seria realizado em uma universidade dos EUA, porque entraria em conflito de interesses com a Monsanto. Por exemplo: o professor Kevin Folta da Universidade da Flórida, foi descoberto recebendo 25.000 dólares da Monsanto após dizer publicamente que não tinha laços econômicos com a companhia de herbicidas. Embora Folta tenha sido exposto exaustivamente como um acadêmico fraudulento, que viola a ética universitária, a Universidade da Flórida não viu problema com seu duvidoso desempenho. Há uma carta secreta, na qual a Monsanto confirmou ter-lhe pago 25.000 dólares.
O site Revolution News escreve: “Uma equipe de cientistas argentinos encontrou vestígios de glifosato em 85% dos produtos femininos de higiene e cuidado pessoal que contêm algodão e que são comumente vendidos em farmácias e supermercados“.
O estudo nos deixou chocados“, afirma o doutor Medardo Ávila Vásquez ao site Revolution News. “Nos havíamos concentrado no glifosato presente nos alimentos, mas não havíamos pensado que os produtos que usamos em todos os hospitais e centros de saúde no país, estavam contaminados com um produto carcinogênico. As autoridades devem dar uma resposta imediata para esta situação“.
Sabe-se que o glifosato provoca câncer, mas os publicitários são subornados para que ocultem a verdade
A Agência de Proteção Ambiental dos EUA, conspirou por décadas junto à Monsanto para que o público acreditasse que o glifosato era inofensivo, mesmo antes de saber que a molécula era extremamente prejudicial.
A revista Forbes, nomeada como a “mais maligna publicação dos EUA” pelo site Evil.news, foi muito útil como um meio de comunicação para a Monsanto, através de seus agentes Henry Miller e Jon Entine, que foram pagos pela companhia de herbicida. Ambos foram expostos como “mercenários dos transgênicos” e traidores da cidadania, por defenderem o uso de tóxicos em troca de dinheiro. A vagina absorve os químicos presentes nos absorventes internos. Isso é indiscutível. Quando estes são feitos de algodão transgênico- que é a grande parte de algodão comercializado – quase sempre contêm glifosato, o qual é absorvido através das paredes vaginais e chega à corrente sanguínea.
Isto significa que, além dos alimentos contaminados com este químico, as mulheres deveriam considerar a possibilidade de estar sendo envenenadas através da vagina, devido ao uso regular de absorventes e lenços higiênicos feitos com algodão modificado.
A única forma de evitar que os transgênicos contaminem sua vagina, é garantir que está usando produtos para menstruação certificados como orgânicos, feitos de algodão ou outros materiais orgânicos.
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