Por Cimberley Cáspio


O presidente Jair Bolsonaro: com a caneta na mão (Sergio Lima/AFP)
Claro que não é comum um capitão comandar generais. Mas, quando Deus, o Senhor Jesus Cristo, toma a iniciativa de mudar as regras, nada pode impedi-lo. E os humanos ficam perplexos, embasbacados com o resultado das operações sobrenaturais.
Segundo a doutrina humana e militar, as graduações são conquistadas por méritos, sacrifícios de destaque,ou, influência, acompanhando à ordem hierárquica, mas, as alternativas existem e sempre confundirão a mente humana.
O ser humano e as constituições públicas são fascinados por impor ordens e regras sobre a prole, se podemos dizer assim, inferior; quer dizer, o povo mesmo. Uma forma de demonstração de poder, e podemos dizer também, até vaidade. Separação de grupos exclusivos. Como o Clube do Bolinha.Mas quando o Senhor Jesus Cristo toma a decisão de mudar essas regras, há revoltas por parte de uns e perplexidade por parte de outros. O poder humano fica totalmente sem ação.
A história é testemunha de muitos desses fatos. Mas, aconteceu. O capitão foi promovido direto a Comandante em chefe, ou Comandante Supremo das Forças Armadas. Passou por cima do major, coronel, e até general. Quem gostou, gostou. Quem não gostou, que fique sem gostar, mas a realidade agora é essa.
E a partir de agora, as coisas tendem a mudar de forma geral. Claro, paulatinamente, sem pressa e nenhum exagero. Espera-se a volta do respeito e da disciplina popular em todo o país. E um aviso aos generais: o ex-capitão agora está no posto de Marechal. E como chegou lá, é um problema exclusivo que cabe somente ao Senhor Jesus Cristo e a mais ninguém. E assim aconteceu, e está consumado; o que significa que em hipótese nenhuma serão permitidas aventuras.
Assim como José, o hebreu, que de escravo foi direto ao segundo na hierarquia egípcia depois de Faraó, e todo o poder foi lhe dado pelo governante supremo do país africano, independente se gostaram ou deixaram de gostar, se entenderam ou deixaram de entender, o presidente Jair Bolsonaro, ex-capitão que agora é o Comandante Supremo, agirá de acordo com o poder lhe outorgado.
O país vai mudar? Muito. Inclusive ordens e regras constitucionais, que precisam ser alteradas para pôr o trem novamente nos trilhos e fazer a locomotiva se movimentar.
Nos últimos tempos, vários Clubes do bolinha foram criados com um único objetivo: promover um apartheid mascarado sobre a maior parte da população brasileira.
Os ricos não tem muita dificuldade de trânsito entre esses clubes exclusivos, mas à classe média e aos pobres, a proibição é expressa. E com certeza isso precisa acabar. O que foi construído com dinheiro do povo brasileiro é exclusivo do povo do Brasil, e não de um grupo privilegiado. Se querem exclusividade e privacidade, que gastem do próprio bolso, e possua documentos de propriedade particular. Se é dinheiro público, o bem é público. Quem disse que o dinheiro e influência não discrimina? Há um apartheid descarado no Brasil.
Enfim, quais serão as maiores dificuldades do presidente? A inveja e a vaidade. Se o presidente se comportar como José, observando Jesus Cristo como Faraó, e sabendo se colocar como segundo no comando somente abaixo de Deus, não há como nada dar errado.
De minha parte, muita saúde, sabedoria e proteção do Senhor Jesus Cristo,Deus, ao novo presidente do Brasil.
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