Por Cássio Bruno – Jornal O DIA
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Segundo Ministério Público Federal, Hélio Cabral era conselheiro da Samarco e sabia dos riscos de rompimento da barragem em Mariana, em 2015
Hélio Cabral, novo presidente da Cedae, era conselheiro de administração da Samarco quando houve o rompimento da barragem em Mariana, Minas Gerais, em 2015. Segundo o Ministério Público Federal, ele sabia dos riscos de vazamento de rejeitos de mineração. Mesmo assim, nada fez para evitar a tragédia que matou 19 pessoas, deixou centenas de desabrigados e poluiu o rio Doce.
Hélio e 22 pessoas foram denunciados em 2016. O caso ainda não tem conclusão. “Hélio teve conhecimento e consciência do incremento de situações típicas de riscos não permitidos relacionados aos problemas, falhas ou não conformidades operacionais ocorridos na barragem”, diz o MPF.
Segundo os procuradores, Hélio recebeu informações sobre a disposição dos rejeitos da Samarco na barragem de Fundão numa reunião realizada em 4 de abril de 2013 com outros conselheiros. Mesmo assim, se calou e deixou a coisa acontecer.
odia.ig.com.br/colunas/informe-do-dia/2019/01/5613533-denunciado–presidente-da-cedae-nada-fez-para-evitar-tragedia-em-minas.html
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