Atentado terrorista no Ceará: armadilha política?

Por Cimberley Cáspio

Ponte ficou com três buracos (FOTO: Reprodução/Whatsapp
Agora, o que podemos chamar de força de oposição terrorista ao novo governo do Brasil, e não de bandidos, tentaram jogar abaixo uma ponte no Ceará. A ponte só não foi abaixo, devido o amadorismo dos terroristas, mas causou estragos no asfalto e buracos na estrutura.
Quando se chega a esse ponto, tentativa de cortar o fluxo de transporte através de explosivos, é hora das Forças Armadas do Brasil entrar em estado de alerta e se preparar para o que vem, pois se intervir agora, é possível que a dificuldade de pôr as coisas em ordem seja menor. Mas se demorar a intervir, os terroristas poderão recrutar profissionais mais capacitados, quem sabe, vindo até mesmo do exterior e a coisa se complicar.
A fronteira no Acre está totalmente aberta e passando tudo, e afluentes que ligam o Brasil à Venezuela nos rincões distantes do Amazonas, também estão totalmente desguarnecidos, segundo o Animal Planet. Não sei se o Ceará seria uma armadilha para coisa pior. Mas o serviço de informação e contrainformação brasileiro tem que dar tudo agora, para descobrir as cabeças pensantes dos atos terroristas no estado nordestino e neutralizá-las.
É até possível que os atentados no Ceará seja uma provocação para fazer o governo central cair em uma armadilha política; mas quando se chega ao ponto de explodir uma ponte, a coisa parece querer sair do limite, como se quisesse atrair as Forças Armadas para uma guerra civil. O que seria um desastre.
Há alguma relação dos terroristas no Ceará com as fronteiras, principalmente em Foz do Iguaçu? Algo a ver com a mudança da embaixada brasileira de Telavive para Jerusalém?
Temo que a Força Nacional não seja o instrumento adequado para amenizar o problema no Ceará, quanto mais pôr fim a isso.

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