Por Opera Mundi
Multinacional alemã afirma que maior parte de cortes será na Alemanha e que decisão não tem relação com processos judiciais contra Monsanto nos EUA.
![[Imagem: bayer-monsanto.jpg]](https://lh3.googleusercontent.com/blogger_img_proxy/AEn0k_uee3OKOKmnjYReu5Q74rimTkmk7klnPvBwlp6eSH2ZdZsUz73ExpM7ZhVCmHioLD1Fcf-Adc8vZXtvts5uPTdX_r_bZznZZbKQwhv6kP28NRRVpS3lBfNwiRKm0PerndaDxtWAaLEVR-Hezkjr2tZXiQ2QM6R2JKJMCHTS_VtydcBsbr9r82bmKqAHuJ1cKGLOuC4Xj-AhLQ=s0-d)
(Foto: Marco Bello/Reuters/Arquivo; Brendan McDermid/Reuters/Arquivo)
O grupo farmacêutico e agroquímico alemão Bayer anunciou nesta quinta-feira (29/11), em Leverkusen, que pretende cortar 12 mil postos de trabalho em todo o mundo.
Uma "parte significativa" desses postos será eliminada na Alemanha, acrescentou a empresa, que emprega 118 mil pessoas em todo o mundo, sem dar mais detalhes.
O objetivo da medida é elevar a competitividade do grupo e gerar economias anuais de 2,6 bilhões de euros, incluídas aí as sinergias previstas com a aquisição da Monsanto, anunciou a Bayer.
Também está prevista a venda do setor de saúde animal e das marcas Coppertone e Dr. Scholl, bem como a venda da participação de 60% na empresa alemã Currenta.
Nos Estados Unidos, a Bayer enfrenta 9.300 processos relacionados ao herbicida glifosato, que é fabricado e vendido pela Monsanto. Consumidores afirmam que o produto provoca câncer e processaram a empresa.
A Bayer rejeita as acusações, mas sofreu derrotas recentes em tribunais americanos, que deram ganho de causa a um zelador que utilizou durante anos o glifosato no seu trabalho numa escola.
A diretoria da empresa afirmou que os cortes não têm relação com os processos judiciais que a Monsanto enfrenta nos Estados Unidos.
Fonte: Deutsche Welle
Multinacional alemã afirma que maior parte de cortes será na Alemanha e que decisão não tem relação com processos judiciais contra Monsanto nos EUA.
(Foto: Marco Bello/Reuters/Arquivo; Brendan McDermid/Reuters/Arquivo)
O grupo farmacêutico e agroquímico alemão Bayer anunciou nesta quinta-feira (29/11), em Leverkusen, que pretende cortar 12 mil postos de trabalho em todo o mundo.
Uma "parte significativa" desses postos será eliminada na Alemanha, acrescentou a empresa, que emprega 118 mil pessoas em todo o mundo, sem dar mais detalhes.
O objetivo da medida é elevar a competitividade do grupo e gerar economias anuais de 2,6 bilhões de euros, incluídas aí as sinergias previstas com a aquisição da Monsanto, anunciou a Bayer.
Também está prevista a venda do setor de saúde animal e das marcas Coppertone e Dr. Scholl, bem como a venda da participação de 60% na empresa alemã Currenta.
Nos Estados Unidos, a Bayer enfrenta 9.300 processos relacionados ao herbicida glifosato, que é fabricado e vendido pela Monsanto. Consumidores afirmam que o produto provoca câncer e processaram a empresa.
A Bayer rejeita as acusações, mas sofreu derrotas recentes em tribunais americanos, que deram ganho de causa a um zelador que utilizou durante anos o glifosato no seu trabalho numa escola.
A diretoria da empresa afirmou que os cortes não têm relação com os processos judiciais que a Monsanto enfrenta nos Estados Unidos.
Fonte: Deutsche Welle
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