Jornal do Brasil - Editado p/Cimberley Cáspio
![[Imagem: 250px-Crown_Prince_Mohammad_bin_Salman_A...-_2017.jpg]](https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/5/52/Crown_Prince_Mohammad_bin_Salman_Al_Saud_-_2017.jpg/250px-Crown_Prince_Mohammad_bin_Salman_Al_Saud_-_2017.jpg)
Mohammad bin Salman bin Abdulaziz Al Saud-príncipe herdeiro da Arábia Saudita.
OBS: as fotos do sofrimento das crianças iemenitas são fortes, e por isso não vou divulgá-las.
A ganância do príncipe herdeiro da Arábia Saudita Mohammad bin Salman bin Abdulaziz Al Saud pelo petróleo do Iêmen, tornou o pequeno país asiático um "inferno na Terra", produzindo além da máxima violência pela guerra, a morte de milhares pela fome, inclusive crianças, o que fez com que o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) exigisse neste domingo (4) às partes em conflito no Iêmen que detenham as hostilidades imediatamente.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, pediu na sexta-feira o fim da "violência" para um país que está caindo em um profundo "precipício".
"O Iêmen é atualmente um inferno na Terra, não apenas para 50% ou 60% das crianças, mas para cada menino e menina que sobrevive lá", assegurou Geert Cappelaere, diretor do Unicef no Oriente Médio e na África do Norte, durante entrevista coletiva neste domingo em Amã, na Jordânia.
"Pedimos a todas as partes que se reúnam durante este mês com a mediação do emissário especial da ONU para que cheguem a um acordo urgente de cessar-fogo no Iêmen," declarou Cappelaere.
"As cifras, embora não digam muito, são importantes porque nos fazem perceber o quanto a situação se tornou um desastre", afirmou.
A guerra no Iêmen confronta as forças pró-governo e uma coalizão liderada pela Arábia Saudita contra os rebeldes huthis, apoiados pelo Irã.
"Além da fome, doenças como a cólera, participa do morticínio no país mórbido, onde morre uma criança a cada 10 minutos," disse Cappelaere.
O diretor regional do Unicef disse à AFP na quinta-feira que 1,8 milhão de crianças menores de cinco anos estão em situação de "desnutrição severa".
A guerra acentuou "uma situação que já era negativa depois de anos de subdesenvolvimento" no país mais pobre da região, concluiu Cappelaere.
http://www.jb.com.br/internacional/2018/...nicef.html
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Mohammad bin Salman bin Abdulaziz Al Saud-príncipe herdeiro da Arábia Saudita.
OBS: as fotos do sofrimento das crianças iemenitas são fortes, e por isso não vou divulgá-las.
A ganância do príncipe herdeiro da Arábia Saudita Mohammad bin Salman bin Abdulaziz Al Saud pelo petróleo do Iêmen, tornou o pequeno país asiático um "inferno na Terra", produzindo além da máxima violência pela guerra, a morte de milhares pela fome, inclusive crianças, o que fez com que o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) exigisse neste domingo (4) às partes em conflito no Iêmen que detenham as hostilidades imediatamente.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, pediu na sexta-feira o fim da "violência" para um país que está caindo em um profundo "precipício".
"O Iêmen é atualmente um inferno na Terra, não apenas para 50% ou 60% das crianças, mas para cada menino e menina que sobrevive lá", assegurou Geert Cappelaere, diretor do Unicef no Oriente Médio e na África do Norte, durante entrevista coletiva neste domingo em Amã, na Jordânia.
"Pedimos a todas as partes que se reúnam durante este mês com a mediação do emissário especial da ONU para que cheguem a um acordo urgente de cessar-fogo no Iêmen," declarou Cappelaere.
"As cifras, embora não digam muito, são importantes porque nos fazem perceber o quanto a situação se tornou um desastre", afirmou.
A guerra no Iêmen confronta as forças pró-governo e uma coalizão liderada pela Arábia Saudita contra os rebeldes huthis, apoiados pelo Irã.
"Além da fome, doenças como a cólera, participa do morticínio no país mórbido, onde morre uma criança a cada 10 minutos," disse Cappelaere.
O diretor regional do Unicef disse à AFP na quinta-feira que 1,8 milhão de crianças menores de cinco anos estão em situação de "desnutrição severa".
A guerra acentuou "uma situação que já era negativa depois de anos de subdesenvolvimento" no país mais pobre da região, concluiu Cappelaere.
http://www.jb.com.br/internacional/2018/...nicef.html
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