Por Cimberley Cáspio
![[Imagem: labestia.jpg]](https://www.nexojornal.com.br/incoming/imagens/labestia.jpg/ALTERNATES/LANDSCAPE_720/labestia.jpg)
'La Bestia': migrantes tentam chegar aos EUA em cima de trem no México.
O descarrilamento político da Venezuela, Honduras e Nicarágua, está complicando a vida dos países vizinhos que nada tem a ver com os graves problemas internos dessas nações que estão de ponta-cabeça.
Há uma vontade dos EUA liderar uma invasão à Venezuela para depor Maduro e corrigir o país politicamente. Não descartando também invadir as outras duas nações desgovernadas.
O problema é que a Rússia e a China estão nas sombras dessas nações e a coisa pode não ser tão fácil e surgir complicações fora do script.
A Colômbia e o Peru já estão prontos para agir assim que for dada à ordem, mas, faltam posições brasileiras e equatorianas a esse respeito. O Peru por exemplo, já expulsou a embaixadora venezuelana do país.
Em relação a isso, há um mistério que está sendo guardado para ser revelado após a posse de Bolsonaro. Segundo canais no youtube, a faxina interna demandará um trabalho enorme por parte das Forças Armadas, e não se sabe as consequências que isso vai ter. E independente do que diz a Constituição, se o governo Bolsonaro atender à solicitação americana de se juntar às forças aliadas assim como aconteceu em São Domingos em 1965, será uma ação em duas frentes, externa e interna. E sem intervenção russa e chinesa, é possível que toda essa administração possa ser bem trabalhada, mas, se houver intervenção desses dois países, a coisa pode complicar.
Claro que as Agências de Inteligência dos países que podem se envolver nesse conflito estão a pleno vapor, assim como também a diplomacia se agita para se tentar buscar uma solução política. Mas, se a diplomacia falhar, creio eu, não haverá outra alternativa que seja o emprego militar. O incômodo da migração na América Latina, já passou dos limites. Alguma coisa precisa ser feita com urgência nos países de origem do problema.
![[Imagem: SJmPBOhsL2HwU7+uwt80HrT2gkaQBgrpvWaDclCA...ay_optim=1]](https://thumbs.web.sapo.io/?epic=YjYxl+z8uh+ZxPcCSV7nyLocf0zqUSW2GXDavT44bkd48f6Fdqrn6wVGVW0HCu9o972eHV/SJmPBOhsL2HwU7+uwt80HrT2gkaQBgrpvWaDclCA=&W=800&H=0&delay_optim=1)
Milhares de migrantes da América Central retomaram a marcha em direção aos Estados Unidos, apesar dos esforços das autoridades mexicanas para os reterem na fronteira.
![[Imagem: labestia.jpg]](https://www.nexojornal.com.br/incoming/imagens/labestia.jpg/ALTERNATES/LANDSCAPE_720/labestia.jpg)
'La Bestia': migrantes tentam chegar aos EUA em cima de trem no México.
O descarrilamento político da Venezuela, Honduras e Nicarágua, está complicando a vida dos países vizinhos que nada tem a ver com os graves problemas internos dessas nações que estão de ponta-cabeça.
Há uma vontade dos EUA liderar uma invasão à Venezuela para depor Maduro e corrigir o país politicamente. Não descartando também invadir as outras duas nações desgovernadas.
O problema é que a Rússia e a China estão nas sombras dessas nações e a coisa pode não ser tão fácil e surgir complicações fora do script.
A Colômbia e o Peru já estão prontos para agir assim que for dada à ordem, mas, faltam posições brasileiras e equatorianas a esse respeito. O Peru por exemplo, já expulsou a embaixadora venezuelana do país.
Em relação a isso, há um mistério que está sendo guardado para ser revelado após a posse de Bolsonaro. Segundo canais no youtube, a faxina interna demandará um trabalho enorme por parte das Forças Armadas, e não se sabe as consequências que isso vai ter. E independente do que diz a Constituição, se o governo Bolsonaro atender à solicitação americana de se juntar às forças aliadas assim como aconteceu em São Domingos em 1965, será uma ação em duas frentes, externa e interna. E sem intervenção russa e chinesa, é possível que toda essa administração possa ser bem trabalhada, mas, se houver intervenção desses dois países, a coisa pode complicar.
Claro que as Agências de Inteligência dos países que podem se envolver nesse conflito estão a pleno vapor, assim como também a diplomacia se agita para se tentar buscar uma solução política. Mas, se a diplomacia falhar, creio eu, não haverá outra alternativa que seja o emprego militar. O incômodo da migração na América Latina, já passou dos limites. Alguma coisa precisa ser feita com urgência nos países de origem do problema.
Milhares de migrantes da América Central retomaram a marcha em direção aos Estados Unidos, apesar dos esforços das autoridades mexicanas para os reterem na fronteira.
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