A coisa mais fácil é entrar em um sistema através da interface USB, isso para quem realmente entende. Não foi à toa que esta técnica foi amplamente utilizada para instalação de keyloggers anos atrás, onde os vírus em geral dava prioridade para infectar pendrivers onde seria facilmente uma porta de entrada para contaminar outros computadores.
Neste caso, teria que ser feito por um grupo, organização, instituição que queira fraudar a eleição, pois teria que entender o sistema antes de modifica-lo, ou seja, não é ir chegando e inserindo um pendriver com um vírus qualquer, teria que ser um vírus, backdoor, rootkit que seja especialmente desenvolvido para o sistema em questão, e o mesmo teria que ser automaticamente eliminado após as apurações para que eventualmente não seja descoberto (coisa fácil de ser fazer também).
Ao adentrar no sistema, para não chamar a atenção, é possível o sistema modificado intencionalmente alterar os votos, o eleitor escolhe votar no candidato 'A' mas o voto iria para o candidato 'B', isso seria bem melhor do que inserir votos, o que seria mais fácil de identificar a fraude (ao contrário de alterar o voto, onde seria quase impossível saber deste fato)
Tudo que é eletrônico é violável, hackeado, crackeado. Eu sei disso, pois inúmeras vezes já configurei e modifiquei cable modens anos e anos atrás que em tese era inviolável segundo as operadoras de tv a cabo. Anos depois ocorreu uma festa destes cable modens e as mesmas operadoras foram obrigadas a trocar de sistema gastando milhões e milhões de dólares (equipamentos importados, chamados CMTS) (eu fazia para mim mesmo, mas muitos fazia para revender).
Complementando com o que eu disse:
E sobre isto, leia atentamente:
O Flextronics Instituto de Tecnologia, que recebeu R$ 7 milhões do TSE para desenvolver novas urnas, pertence ao empresário Jorge Eduardo Suplicy Funaro, filho de Dilson Funaro, ex-ministro da Fazenda de José Sarney.
Jorge Eduardo e seu irmão Dilson Suplicy já tiveram seus nomes envolvidos em denúncias de fraudes na falência da Trol (brinquedos) e no Instituto de Pesquisas Tecnológicas de São Paulo, durante a gestão do secretário tucano Emerson Kapaz.
O contrato com o TSE, firmado por Gilmar Mendes sem licitação, traz cláusulas que chamam atenção de especialistas, como o pagamento de diárias do contratado e a liberação de pagamento (R$ 1,7 milhão) pela simples entrega de um “plano de trabalho”.
“É muito estranho. Outros institutos, como o ITA e o IME, se ofereceram para desenvolver uma nova urna. Mas o TSE optou pelo Flextronics”, afirma a advogada Maria Aparecida Rocha Cortiz, da equipe de Modesto Carvalhosa e autora do requerimento de adequação da nova licitação.
Segundo ela, há claros indícios de irregularidades. Assim como na nova licitação, do dia 12, que prevê o desenvolvimento de novos protótipos com módulo de impressão de urna – em tese, já desenvolvidos pelo Flextronics.
“O TSE vai comprar as urnas de quem desenvolveu um protótipo financiado com recursos do próprio TSE. É um ótimo negócio”, alerta Cortiz.
fonte: https://www.oantagonista.com/brasil/prot...de-sarney/
http://forum.antinovaordemmundial.com/Topico-%C3%A9-poss%C3%ADvel-hackers-invadirem-urnas-eletr%C3%B4nicas-se-elas-n%C3%A3o-s%C3%A3o-conectadas-%C3%A0-internet?page=2#ixzz5S7Qw2JGq
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