Por Cimberley Cáspio
O ex-prefeito de Uberlândia Gilmar Machado (PT-MG) toca sua campanha a deputado federal de trás das grades. Mesmo assim conseguiu R$ 475 mil do diretório.
O petista foi preso na semana passada na Operação 'Kms de Vantagem', que apura o envolvimento dele em irregularidades em licitações de vans em Uberlândia em 2014. --Leandro Mazzini- Jornal O DIA
Lula também comanda a campanha do PT por de trás das grades.
Eduardo Cunha também preso, comanda campanha da filha à deputada federal.
Outros políticos enrolados até o pescoço na Lava Jato e que estão soltos graças ao poderoso tráfico de influência junto a órgãos da justiça brasileira, estão em campanha acirrada em busca desesperada de votos e apoio, em uma situação como de vida ou morte, no objetivo de ganhar as eleições e ficarem protegidos no Parlamento, seja ele federal ou estadual.
Uma campanha poderosa na imprensa, tenta neutralizar e jogar por terra a candidatura de Bolsonaro. Alguns artistas, ex-mulher, e até colegas parlamentares fazem críticas absurdas contra o candidato a presidência.
3 milhões de eleitores tiveram seus títulos cancelados pelo TSE em plena campanha eleitoral.
Candidatos pedem licença ao tráfico para fazer campanha em favelas tanto no Rio de Janeiro, como em São Paulo.
O vice de Bolsonaro, dispara fogo amigo na própria chapa eleitoral em que participa falando o que não deve.
Parentes de políticos presos pela Lava Jato que também concorrem a cargos políticos, deletaram o nome de seus consanguíneos nos panfletos de campanha para não se exporem e despistar a percepção de uma parcela menos atenta do eleitorado. Cabral? Cunha? Melo? Nunca!!
Além das coisas mais bizarras que faz de nós um povo cada vez mais estranho. Patriota? Nacionalista? Corrupto? Ou 100% louco?
O ex-prefeito de Uberlândia Gilmar Machado (PT-MG) toca sua campanha a deputado federal de trás das grades. Mesmo assim conseguiu R$ 475 mil do diretório.
O petista foi preso na semana passada na Operação 'Kms de Vantagem', que apura o envolvimento dele em irregularidades em licitações de vans em Uberlândia em 2014. --Leandro Mazzini- Jornal O DIA
Lula também comanda a campanha do PT por de trás das grades.
Eduardo Cunha também preso, comanda campanha da filha à deputada federal.
Outros políticos enrolados até o pescoço na Lava Jato e que estão soltos graças ao poderoso tráfico de influência junto a órgãos da justiça brasileira, estão em campanha acirrada em busca desesperada de votos e apoio, em uma situação como de vida ou morte, no objetivo de ganhar as eleições e ficarem protegidos no Parlamento, seja ele federal ou estadual.
Uma campanha poderosa na imprensa, tenta neutralizar e jogar por terra a candidatura de Bolsonaro. Alguns artistas, ex-mulher, e até colegas parlamentares fazem críticas absurdas contra o candidato a presidência.
3 milhões de eleitores tiveram seus títulos cancelados pelo TSE em plena campanha eleitoral.
Candidatos pedem licença ao tráfico para fazer campanha em favelas tanto no Rio de Janeiro, como em São Paulo.
O vice de Bolsonaro, dispara fogo amigo na própria chapa eleitoral em que participa falando o que não deve.
Parentes de políticos presos pela Lava Jato que também concorrem a cargos políticos, deletaram o nome de seus consanguíneos nos panfletos de campanha para não se exporem e despistar a percepção de uma parcela menos atenta do eleitorado. Cabral? Cunha? Melo? Nunca!!
Além das coisas mais bizarras que faz de nós um povo cada vez mais estranho. Patriota? Nacionalista? Corrupto? Ou 100% louco?
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