Por Cimberley Cáspio

A tabela do salário do político do Brasil em 2016,fora verba de custos. Imagem: www.analiseagora.com
Hoje, a política se transformou na mina de sobrevivência de muitos jovens brasileiros, que de uma forma ou de outra se aproximam cada vez mais a fim da possibilidade de estar dentro, seja como político, ou assessor.
A garantia de um salário, feriado e outros benefícios, é o atrativo para tentar o objetivo. Não importa que seja através de nomeação, mas estando dentro, pode adquirir conhecimentos que possam garantir um longo tempo de trabalho no serviço público. E o mais próximo que possa ficar do chefe, melhor. O que vai comprometer amplo apoio e trabalho durante à campanha eleitoral e depois da campanha.
O país hoje atravessa uma situação que nem vale a pena empreender. A crise moral brasileira afetou a economia de uma forma absurda. Milhões de empresas fechando e milhões de desempregados. Sendo assim, fazer parte da política pode ser a salvação. Pode ser, porque há muita traição e promessa não cumprida. Pode-se trabalhar bastante para um político e depois ser passado pra trás. Muito comum no Brasil.
Mas os que conseguem se elegerem, ou, ter a promessa cumprida de ter uma nomeação no serviço público, melhor ainda se for um cargo desejado, ganhou uma colocação de trabalho. Daí pra frente é ter inteligência e sagacidade para tentar nunca mais sair, mesmo por nomeação.
Dependendo do cargo, há bons salários e salários baixos, mas estando empregado, em alguns casos, folgando sábados e domingos e feriadões, um abraço.
É a consequência da crise moral brasileira. O jovem brasileiro já sabe que a fonte de dinheiro na política é forte, e tendo uma pitada de sorte, pode-se garantir se não uma boa vida, uma sobrevivência moderada, sem muito esforço e sacrifício. E se for eleito então, terá toda uma infraestrutura de transporte e assessoria diversa ao seu serviço.
Do lado de fora do setor político, nada é garantido; e além dos salários baixos, não há perspetiva de carreira, e convive diariamente com o fantasma da demissão. Não que no setor político não haja risco de ser demitido, mas nesse caso, para ser demitido só existirão duas razões: azar, ou, ser muito burro.
Já os filhos de "peixe" nem precisamos falar, afinal, os setores como justiça e demais ministérios, já estão loteados.

A tabela do salário do político do Brasil em 2016,fora verba de custos. Imagem: www.analiseagora.com
Hoje, a política se transformou na mina de sobrevivência de muitos jovens brasileiros, que de uma forma ou de outra se aproximam cada vez mais a fim da possibilidade de estar dentro, seja como político, ou assessor.
A garantia de um salário, feriado e outros benefícios, é o atrativo para tentar o objetivo. Não importa que seja através de nomeação, mas estando dentro, pode adquirir conhecimentos que possam garantir um longo tempo de trabalho no serviço público. E o mais próximo que possa ficar do chefe, melhor. O que vai comprometer amplo apoio e trabalho durante à campanha eleitoral e depois da campanha.
O país hoje atravessa uma situação que nem vale a pena empreender. A crise moral brasileira afetou a economia de uma forma absurda. Milhões de empresas fechando e milhões de desempregados. Sendo assim, fazer parte da política pode ser a salvação. Pode ser, porque há muita traição e promessa não cumprida. Pode-se trabalhar bastante para um político e depois ser passado pra trás. Muito comum no Brasil.
Mas os que conseguem se elegerem, ou, ter a promessa cumprida de ter uma nomeação no serviço público, melhor ainda se for um cargo desejado, ganhou uma colocação de trabalho. Daí pra frente é ter inteligência e sagacidade para tentar nunca mais sair, mesmo por nomeação.
Dependendo do cargo, há bons salários e salários baixos, mas estando empregado, em alguns casos, folgando sábados e domingos e feriadões, um abraço.
É a consequência da crise moral brasileira. O jovem brasileiro já sabe que a fonte de dinheiro na política é forte, e tendo uma pitada de sorte, pode-se garantir se não uma boa vida, uma sobrevivência moderada, sem muito esforço e sacrifício. E se for eleito então, terá toda uma infraestrutura de transporte e assessoria diversa ao seu serviço.
Do lado de fora do setor político, nada é garantido; e além dos salários baixos, não há perspetiva de carreira, e convive diariamente com o fantasma da demissão. Não que no setor político não haja risco de ser demitido, mas nesse caso, para ser demitido só existirão duas razões: azar, ou, ser muito burro.
Já os filhos de "peixe" nem precisamos falar, afinal, os setores como justiça e demais ministérios, já estão loteados.
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