Por Cimberley Cáspio
"Brasília - O que se diz entre gabinetes (luxuosos) de bancas advocatícias do eixo Rio-Brasília-São Paulo é que o Ministério Público merece todas as homenagens dos grandes escritórios. Por causa do MP, e da Lava Jato - em especial -, os criminalistas estão milionários. Não precisa nem ser conhecido. Um advogado já cobra R$ 1 milhão de luva só para a primeira conversa e para 'pegar' um caso de enrolado com a Justiça. É o piso da tabela. Se o defensor tem portas abertas com ministros do STF e STJ, o honorário quadruplica." ( Leandro Mazzini/Jornal O DIA)
Enquanto a área do Direito Criminal dá um enorme valor a causa da liberdade em numerários, infelizmente grande parte do povo brasileiro, principalmente a juventude, não tem à mínima noção do que significa independência e autonomia. E muitos, não sei se por causa do poder e dinheiro, pagam pra ver. Seria isso risco calculado ou loucura?
Talvez seja por isso que os poderosos "coronéis" nunca desistem da velha intenção de escravizar o seu semelhante pobre, quer fisicamente, ou por um salário de miséria sem direitos e benefícios. Um exemplo é a contratação de funcionários pelo poder público, geralmente prefeituras, através do RPA( Recibo de Pagamento Autônomo), obrigando o funcionário a trabalhar sem direito a nada vezes nada. Como se quisessem dizer: se quiser sair, tem mil na sua vaga. A declaração é verdadeira, pois o trabalhador cidadão, só sabe ganhar dinheiro através do trabalho honesto independente se a contratação é legal ou não. O trabalhador cidadão precisa sobreviver, como não aceitar o trabalho mesmo sob o regime ilegal do RPA? Ou isso, ou desemprego.
O contratante sabe que ter um funcionário trabalhando sob o regime de RPA é ilegal, é escravizar o cidadão, mas...os poderes se conhecem, são próximos, e ao mesmo tempo, distante da população que mais depende e precisa.
Como vimos acima, a liberdade é caríssima, um luxo que ao pobre não é admissível. E o pobre que quiser insistir em ser livre honestamente, terá que mostrar uma garra de sobrevivência acima da capacidade normal. E essa capacidade está na mente daqueles que sabem o valor da liberdade e morrerão por ela se assim for preciso. Para esses, que nasceram e viveram sob o manto da honra a morte é melhor, mais honrosa, do que a escravidão, ou prisão.
"Brasília - O que se diz entre gabinetes (luxuosos) de bancas advocatícias do eixo Rio-Brasília-São Paulo é que o Ministério Público merece todas as homenagens dos grandes escritórios. Por causa do MP, e da Lava Jato - em especial -, os criminalistas estão milionários. Não precisa nem ser conhecido. Um advogado já cobra R$ 1 milhão de luva só para a primeira conversa e para 'pegar' um caso de enrolado com a Justiça. É o piso da tabela. Se o defensor tem portas abertas com ministros do STF e STJ, o honorário quadruplica." ( Leandro Mazzini/Jornal O DIA)
Enquanto a área do Direito Criminal dá um enorme valor a causa da liberdade em numerários, infelizmente grande parte do povo brasileiro, principalmente a juventude, não tem à mínima noção do que significa independência e autonomia. E muitos, não sei se por causa do poder e dinheiro, pagam pra ver. Seria isso risco calculado ou loucura?
Talvez seja por isso que os poderosos "coronéis" nunca desistem da velha intenção de escravizar o seu semelhante pobre, quer fisicamente, ou por um salário de miséria sem direitos e benefícios. Um exemplo é a contratação de funcionários pelo poder público, geralmente prefeituras, através do RPA( Recibo de Pagamento Autônomo), obrigando o funcionário a trabalhar sem direito a nada vezes nada. Como se quisessem dizer: se quiser sair, tem mil na sua vaga. A declaração é verdadeira, pois o trabalhador cidadão, só sabe ganhar dinheiro através do trabalho honesto independente se a contratação é legal ou não. O trabalhador cidadão precisa sobreviver, como não aceitar o trabalho mesmo sob o regime ilegal do RPA? Ou isso, ou desemprego.
O contratante sabe que ter um funcionário trabalhando sob o regime de RPA é ilegal, é escravizar o cidadão, mas...os poderes se conhecem, são próximos, e ao mesmo tempo, distante da população que mais depende e precisa.
Como vimos acima, a liberdade é caríssima, um luxo que ao pobre não é admissível. E o pobre que quiser insistir em ser livre honestamente, terá que mostrar uma garra de sobrevivência acima da capacidade normal. E essa capacidade está na mente daqueles que sabem o valor da liberdade e morrerão por ela se assim for preciso. Para esses, que nasceram e viveram sob o manto da honra a morte é melhor, mais honrosa, do que a escravidão, ou prisão.
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