Por Cimberley Cáspio
A situação de fazendeiros e indígenas no Mato Grosso do Sul, é um clima de guerra por terras, que a morte dos mais fracos e principalmente crianças indígenas, para o agronegócio protegido pela agromilícia e membros parlamentares ruralistas, tanto na Assembleia Legislativa sul-mato grossense e Brasília, nada significa. Apenas efeito colateral da guerra do capital contra à razão do direito à vida e terras dos menos favorecidos, no caso, os índios Guarani e Kaiowá; que além do seu meio ambiente estar envenenado, estão sendo impedidos de terem o direito de beber água saudável, pois o rio de onde retiravam a água, o agrotóxico jogado pelos aviões, também envenenou.
A situação para os índios passou de desesperadora; e no horizonte da política, nos órgãos públicos responsáveis por decidir no mínimo um meio termo, a fim de que os dois lados possam seguir suas vidas, nada à vista; no momento os ventos estão soprando somente a favor do lado mais forte: o agronegócio e poderosos fazendeiros.
Recursos destinados à construção de cisternas para captar água da chuva e amenizar os problemas de saúde que já afetam à população indígena, com uma série de doenças geradas pelo consumo de água suja e barrenta, foram bloqueados por parlamentares ruralistas, como forma de forçar os índios a deixarem as terras, intensificando ainda mais o acirramento na região.
Se não matamos crianças de forma direta e violenta, matamos de forma indireta, impedindo o acesso à água e à comida. Mas nada vai acontecer com a corporação assassina, afinal, a lei e a Justiça os protegem.
Link: www.reporterbrasil.org.br/2018/08/deputado-federal-boicota-programa-de-acesso-a-agua-para-indigenas/?utm_source=The+Intercept+Brasil+Newsletter&utm_campaign=5796f42659-EMAIL_CAMPAIGN_2018_08_18_11_46&utm_medium=email&utm_term=0_96fc3bd6d5-5796f42659-132086973
A situação de fazendeiros e indígenas no Mato Grosso do Sul, é um clima de guerra por terras, que a morte dos mais fracos e principalmente crianças indígenas, para o agronegócio protegido pela agromilícia e membros parlamentares ruralistas, tanto na Assembleia Legislativa sul-mato grossense e Brasília, nada significa. Apenas efeito colateral da guerra do capital contra à razão do direito à vida e terras dos menos favorecidos, no caso, os índios Guarani e Kaiowá; que além do seu meio ambiente estar envenenado, estão sendo impedidos de terem o direito de beber água saudável, pois o rio de onde retiravam a água, o agrotóxico jogado pelos aviões, também envenenou.
A situação para os índios passou de desesperadora; e no horizonte da política, nos órgãos públicos responsáveis por decidir no mínimo um meio termo, a fim de que os dois lados possam seguir suas vidas, nada à vista; no momento os ventos estão soprando somente a favor do lado mais forte: o agronegócio e poderosos fazendeiros.
Recursos destinados à construção de cisternas para captar água da chuva e amenizar os problemas de saúde que já afetam à população indígena, com uma série de doenças geradas pelo consumo de água suja e barrenta, foram bloqueados por parlamentares ruralistas, como forma de forçar os índios a deixarem as terras, intensificando ainda mais o acirramento na região.
Se não matamos crianças de forma direta e violenta, matamos de forma indireta, impedindo o acesso à água e à comida. Mas nada vai acontecer com a corporação assassina, afinal, a lei e a Justiça os protegem.
Link: www.reporterbrasil.org.br/2018/08/deputado-federal-boicota-programa-de-acesso-a-agua-para-indigenas/?utm_source=The+Intercept+Brasil+Newsletter&utm_campaign=5796f42659-EMAIL_CAMPAIGN_2018_08_18_11_46&utm_medium=email&utm_term=0_96fc3bd6d5-5796f42659-132086973
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