Por Cimberley Cáspio

Dentro desse sistema político, a impunidade é algo que nunca será combatido, quer dizer, lá nas alturas, não aqui no térreo. Aqui no térreo tem até condenação à morte, com um tiro, ou vários tiros, depende da gravidade de violação às regras impostas pelas milícias, o governo paralelo, que comanda o mundo proletariado.
Lá nas alturas do poder, estão os que comandam e criam leis em benefício próprio, ou, para extorquir mais e mais impostos do mundo abaixo. Eles tem as leis e a justiça lado a lado operando fortemente no objetivo de aumentar ainda mais o poder político e financeiro de seus pares.
Daqui de baixo, só resta a sobrevivência e tentar fazer aniversários, o que hoje também está difícil, pois muitos não estão conseguindo atravessar o ano.
Tentar sobreviver através de um trabalho ou emprego, só tendo amigos influentes que possam indicar; no mais, sobrevive-se através do favor humano, ou, milagre.
A verdade é que há muito dinheiro no país, porém esse rio que era para o trabalhador apenas uma linha d’água, por décadas, também está secando. Por quê secando? Há uma represa fortemente vigiada e guardada que não permite vazamento de valores fundamentais para a vida mensal de uma família simples, somente valores esses que acabam não em um mês, mas em uma semana. E se a coisa continuar assim, voltaremos à escravidão literalmente falando, pois muitos se contentarão em trabalhar apenas por moradia e comida, o que já está acontecendo em algumas regiões do país; não estou falando de regiões pobres não, estou falando de regiões prósperas, como cidades balneárias por exemplo.
Os pobres estão aumentando no país; muitas famílias que antes conseguiam sobreviver com pouco, agora não mais. O imposto por si só já é uma opressão nacional, e somado às extorsões das milícias, sobreviver está quase inviável. Estamos no precipício para à escravidão.

Dentro desse sistema político, a impunidade é algo que nunca será combatido, quer dizer, lá nas alturas, não aqui no térreo. Aqui no térreo tem até condenação à morte, com um tiro, ou vários tiros, depende da gravidade de violação às regras impostas pelas milícias, o governo paralelo, que comanda o mundo proletariado.
Lá nas alturas do poder, estão os que comandam e criam leis em benefício próprio, ou, para extorquir mais e mais impostos do mundo abaixo. Eles tem as leis e a justiça lado a lado operando fortemente no objetivo de aumentar ainda mais o poder político e financeiro de seus pares.
Daqui de baixo, só resta a sobrevivência e tentar fazer aniversários, o que hoje também está difícil, pois muitos não estão conseguindo atravessar o ano.
Tentar sobreviver através de um trabalho ou emprego, só tendo amigos influentes que possam indicar; no mais, sobrevive-se através do favor humano, ou, milagre.
A verdade é que há muito dinheiro no país, porém esse rio que era para o trabalhador apenas uma linha d’água, por décadas, também está secando. Por quê secando? Há uma represa fortemente vigiada e guardada que não permite vazamento de valores fundamentais para a vida mensal de uma família simples, somente valores esses que acabam não em um mês, mas em uma semana. E se a coisa continuar assim, voltaremos à escravidão literalmente falando, pois muitos se contentarão em trabalhar apenas por moradia e comida, o que já está acontecendo em algumas regiões do país; não estou falando de regiões pobres não, estou falando de regiões prósperas, como cidades balneárias por exemplo.
Os pobres estão aumentando no país; muitas famílias que antes conseguiam sobreviver com pouco, agora não mais. O imposto por si só já é uma opressão nacional, e somado às extorsões das milícias, sobreviver está quase inviável. Estamos no precipício para à escravidão.
Comentários
Postar um comentário