Por Cimberley Cáspio

A guerra fria nunca acabou, pelo contrário, agora é um contra dois. EUA & Rússia e China. Os antigos aliados na 2ª guerra mundial, agora se enfrentam em uma guerra muito mais perigosa pela supremacia mundial.Novas armas são fabricadas, testadas e usadas numa demonstração de força como se quisessem falar: " se tentar, temos capacidade também de destruí-lo."
As agências de espionagem estão ativas e a todo vapor principalmente nas regiões e nações mais visadas, tanto física quanto tecnológica. Há espiões para todos os gostos e em todos os níveis de governo; usando quantidade significativa de dinheiro e influência. Na verdade, os espiões americanos, russos e chineses, estão batendo cabeça uns nos outros. Um jogo de xadrez em um tabuleiro jogado por três.
O perigo é o acúmulo de armas tanto de um lado como em outro do planeta. Claro, não serão loucos, não acredito que dispararão armas atômicas entre si, porém partes dessas armas em algum tempo ficam obsoletas, e aí, abre-se o paraíso para os traficantes de armas possibilitando a aquisição das mesmas a grupos denominados "terroristas", que na altura do campeonato, não sei quem na verdade são os "terroristas." E as maiores vítimas quem são? As crianças, as quais estão sendo escravizadas e mortas de forma violenta em várias regiões do mundo.
É bom sempre lembrar que a antiga União Soviética gastou tanto dinheiro em armas que no final, foi vítima dessa corrida insana e se viu obrigada a ver a deterioração de seus submarinos por falta de reposição de peças, devido a precária falta de recursos. Outras armas totalmente obsoletas conseguiu vender no mercado negro, entre as quais, o AK 47, que hoje estão espalhados pelo mundo. Tudo isso, a fim de tentar levantar algum recurso para tentar salvar alguma coisa da economia soviética que já estava morta pela insanidade armamentista, e seu povo afundado na extrema pobreza.
É o jogo perigoso da persuasão. Influência em todos os níveis de poder; e milhões e milhões de dólares gastos em pesquisas e fabricação de novas armas, além de manter atividade militar no céu, na terra e no mar, em todo o globo.
Como vimos no exemplo da ex-União Soviética, gastar recursos significativos do país em pesquisa armamentista sem que o país tenha sofrido uma invasão de fato, ou, uma ameaça de fato, é loucura, é suicídio nacional.
Já, o futuro dos EUA não parece promissor, pelo contrário, segue o mesmo caminho da ex-União Soviética. A pobreza está aumentando entre os americanos; a insatisfação americana em relação ao seu governo é geral; a dívida pública dos EUA é impagável, e a China está chegando com força total, tanto bélica quanto econômica; totalmente obcecada em tomar o trono da supremacia mundial.
Enquanto que os EUA agora correm atrás do prejuízo, a China já tomou a soberania da Austrália sem disparar um tiro sequer, usando somente a inteligência, diplomacia, influência e dinheiro, muito dinheiro. Uma prova de que em alguns casos, a força bélica não é tão necessária para invadir ou tomar um país. A Austrália capitulou. Estamos falando de países de primeiro mundo.
O governo chinês não está poupando sabedoria nesse tipo de guerra e mostra ao mundo uma nova forma de batalha num cenário totalmente diferente, onde o dinheiro e influência está se tornando muito mais eficaz do que uma força bélica, que de uma forma ou de outra, se necessário também, tradicionalmente será bem difícil de reprimir. E para os EUA, a coisa está ficando mais séria do que se parece, e qualquer reformulação para neutralizar os planos chineses e russos, principalmente na América Latina, significa tempo, que o governo americano não tem, e dinheiro e influência, que o governo americano também está perdendo dia a dia. A economia e a diplomacia americana perdeu muito. A arrogância ianque está perdendo feio para o general Sun Tzu.
Considero tudo isso como uma corrida insana para o desconhecido, deixando rastros de pobreza, escravidão e tragédia para trás. Melhor seria acontecer de uma vez por todas, uma guerra nos moldes tradicionais de batalha e no final, ficaríamos conhecendo o novo mandante mundial, o novo Imperador Global, isso é, quem sobreviver.
Serão os chineses? Se eles são capazes de escravizar o seu próprio povo, o que será de nós?

A guerra fria nunca acabou, pelo contrário, agora é um contra dois. EUA & Rússia e China. Os antigos aliados na 2ª guerra mundial, agora se enfrentam em uma guerra muito mais perigosa pela supremacia mundial.Novas armas são fabricadas, testadas e usadas numa demonstração de força como se quisessem falar: " se tentar, temos capacidade também de destruí-lo."
As agências de espionagem estão ativas e a todo vapor principalmente nas regiões e nações mais visadas, tanto física quanto tecnológica. Há espiões para todos os gostos e em todos os níveis de governo; usando quantidade significativa de dinheiro e influência. Na verdade, os espiões americanos, russos e chineses, estão batendo cabeça uns nos outros. Um jogo de xadrez em um tabuleiro jogado por três.
O perigo é o acúmulo de armas tanto de um lado como em outro do planeta. Claro, não serão loucos, não acredito que dispararão armas atômicas entre si, porém partes dessas armas em algum tempo ficam obsoletas, e aí, abre-se o paraíso para os traficantes de armas possibilitando a aquisição das mesmas a grupos denominados "terroristas", que na altura do campeonato, não sei quem na verdade são os "terroristas." E as maiores vítimas quem são? As crianças, as quais estão sendo escravizadas e mortas de forma violenta em várias regiões do mundo.
É bom sempre lembrar que a antiga União Soviética gastou tanto dinheiro em armas que no final, foi vítima dessa corrida insana e se viu obrigada a ver a deterioração de seus submarinos por falta de reposição de peças, devido a precária falta de recursos. Outras armas totalmente obsoletas conseguiu vender no mercado negro, entre as quais, o AK 47, que hoje estão espalhados pelo mundo. Tudo isso, a fim de tentar levantar algum recurso para tentar salvar alguma coisa da economia soviética que já estava morta pela insanidade armamentista, e seu povo afundado na extrema pobreza.
É o jogo perigoso da persuasão. Influência em todos os níveis de poder; e milhões e milhões de dólares gastos em pesquisas e fabricação de novas armas, além de manter atividade militar no céu, na terra e no mar, em todo o globo.
Como vimos no exemplo da ex-União Soviética, gastar recursos significativos do país em pesquisa armamentista sem que o país tenha sofrido uma invasão de fato, ou, uma ameaça de fato, é loucura, é suicídio nacional.
Já, o futuro dos EUA não parece promissor, pelo contrário, segue o mesmo caminho da ex-União Soviética. A pobreza está aumentando entre os americanos; a insatisfação americana em relação ao seu governo é geral; a dívida pública dos EUA é impagável, e a China está chegando com força total, tanto bélica quanto econômica; totalmente obcecada em tomar o trono da supremacia mundial.
Enquanto que os EUA agora correm atrás do prejuízo, a China já tomou a soberania da Austrália sem disparar um tiro sequer, usando somente a inteligência, diplomacia, influência e dinheiro, muito dinheiro. Uma prova de que em alguns casos, a força bélica não é tão necessária para invadir ou tomar um país. A Austrália capitulou. Estamos falando de países de primeiro mundo.
O governo chinês não está poupando sabedoria nesse tipo de guerra e mostra ao mundo uma nova forma de batalha num cenário totalmente diferente, onde o dinheiro e influência está se tornando muito mais eficaz do que uma força bélica, que de uma forma ou de outra, se necessário também, tradicionalmente será bem difícil de reprimir. E para os EUA, a coisa está ficando mais séria do que se parece, e qualquer reformulação para neutralizar os planos chineses e russos, principalmente na América Latina, significa tempo, que o governo americano não tem, e dinheiro e influência, que o governo americano também está perdendo dia a dia. A economia e a diplomacia americana perdeu muito. A arrogância ianque está perdendo feio para o general Sun Tzu.
Considero tudo isso como uma corrida insana para o desconhecido, deixando rastros de pobreza, escravidão e tragédia para trás. Melhor seria acontecer de uma vez por todas, uma guerra nos moldes tradicionais de batalha e no final, ficaríamos conhecendo o novo mandante mundial, o novo Imperador Global, isso é, quem sobreviver.
Serão os chineses? Se eles são capazes de escravizar o seu próprio povo, o que será de nós?
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